"Better Days" está nomeado para os Óscares, mas Hong Kong não transmitirá cerimónia pela primeira vez desde 1969. Autoridades chinesas terão ordenado que a cobertura dos prémios fosse minimizada e não se transmitisse o evento em direto.
O canal ABC não está a ter dificuldades em vender espaço publicitário, apesar do declínio das audiências da cerimónia e do formato mais pequeno previsto para este ano por causa das restrições sanitárias.
Prémios do sindicato dos produtores de cinema nos EUA são um dos mais importantes indicadores para os Óscares. Na frente televisiva, destacaram-se as produções da Netflix.
O Writers Guild of America entregou os seus prémios a filmes, séries e outros programas. As suas escolhas nos filmes são outro importante indicador na corrida às estatuetas douradas.
Apenas um dos cinco nomeados para Melhor Filme deverá chegar aos cinemas em Portugal antes da cerimónia dos Óscares, que acontece uma semana após a data anunciada para a reabertura das salas em Portugal.
Realizadora está nomeada para quatro Óscares por "Nomadland -Sobreviver na América", um trabalho intimista sobre americanos em dificuldade que viajam pelo país em busca de empregos temporários.
Nomeação para o Óscar por "Lamento de uma América em Ruínas" iguala recorde de Peter O'Toole, mas a atriz também está na corrida com o mesmo filme para os Razzies, os "Óscares" dos piores.
Filme de David Fincher tem dez nomeações, seguido por seis filmes com seis nomeações. A lista, de um ano incontornavelmente marcado pelo impacto que a pandemia teve na indústria do cinema, foi hoje divulgada por Nick Jonas e Priyanka Chopra.
Quando se anuncia mais diversidade nas histórias e entre quem as contou à frente e atrás das câmaras, pela primeira vez em 93 anos as nomeações para os prémios mais importantes do cinema serão para filmes que praticamente não foram vistos no grande ecrã.