O realizador norte-americano Martin Scorsese considerou domingo no Festival de Cinema de Cannes, França, que os problemas atuais da sociedade são “ainda mais profundos” do que quando o fascismo destruiu a democracia nos anos de 1930.
A Academia Portuguesa de Cinema atribui hoje os prémios de cinema Sophia, liderados pelo filme “Alma Viva”, da realizadora luso-francesa Cristèle Alves Meira, o mais nomeado deste ano.
A antestreia mundial de "Killers of the Flower Moon" dominou o dia, onde se destacaram ainda "May December", de Todd Haynes, com Natalie Portman e Julianne Moore, e "Banel & Adama", o primeiro filme da jovem franco-senegalesa Ramata-Toulaye Sy.
Filmar a violência de um ângulo "mais cru": é o que procura o cineasta mexicano Amat Escalante com os seus filmes como "Perdidos en la noche", no qual mistura pessoas famosas, redes sociais e a indústria do minério para contar o drama dos desaparecidos.
Armado com um bisturi, o realizador britânico Jonathan Glazer mostra com o filme "The Zone of Interest" a banalidade diária dos encarregados pelo campo de concentração de Auschwitz, uma longa-metragem arrepiante apresentada nesta sexta-feira no 76º Festival de Cannes.
"Adoro envelhecer", declarou esta sexta-feira o ator Harrison Ford, de 80 anos, em Cannes, onde apresentou o quinto filme da saga "Indiana Jones", no qual ele aparece em algumas cenas um pouco mais jovem, graças a efeitos especiais.
"Os Malditos", "Luís da Baviera" e "Violência e Paixão" foram alguns dos filmes do ator de culto, que faleceu aos 78 anos após "três vidas em quatro línguas" ao estilo “sexo, drogas e rock 'n roll".
Ator foi surpreendido com homenagem antes da antestreia mundial de "Indiana Jones e o Marcador do Destino", que foi bem recebido pelo público e críticos.