“Quando eu morrer vou fazer filmes no inferno" estará em cena na Culturgest de 23 a 25 de janeiro, seguindo depois para Braga, capital portuguesa da Cultura, no dia 15 de fevereiro.
Alerta surgiu na sequência de uma reportagem da televisão francesa sobre uma mulher enganada por pessoas que se faziam passar pela estrela de Hollywood.
O ator, dramaturgo, produtor teatral e encenador apresenta a peça no Centro Cultural de Belém, meses depois da estreia no Festival de Avignon. de que o português atualmente é diretor.
A trasladação de Eça de Queirós para o Panteão é um “reconhecimento”, mas não beneficia particularmente o autor nem a obra, consideram dois especialistas, que lembram o papel marcante do escritor na luta contra a mentalidade provinciana de Portugal.
A retrospetiva compreende quinze filmes feitos por William Klein entre os anos 1950 e os anos 1990, a que se junta uma exposição antológica no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT).