A Companhia Nacional de Bailado (CNB) vai celebrar 45 anos de existência com uma exposição iconográfica dedicada ao coreógrafo e mestre de bailado Jorge García (1935-2021), em dezembro, no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa.
A ironia e o surrealismo pautam a comédia antiburguesa “Não andes nua pela casa”, que põe em causa a mediocridade dos políticos e que o Teatro da Comuna estreia dia 24, na sua sede, em Lisboa.
A diretora da companhia Teatrão, Isabel Craveiro, avançou na segunda-feira que pretendem continuar a fortalecer o tecido cultural da região, dando continuidade ao “Rede Artéria”, um projeto que visou a criação de uma rede de programação cultural regional.
A secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro, revelou na segunda-feira, em Lisboa, que vai ser criado até ao final do ano um grupo de trabalho para “dar novo fôlego” e estratégia à Rede Portuguesa de Museus (RPM).
Os Jardins Efémeros, de Viseu, poderão não se realizar em 2023 e 2024 por falta de financiamento da Direção-Geral das Artes (DGArtes) à associação cultural Pausa Possível, que os organiza, avisou hoje a sua presidente, Sandra Oliveira.
O Museu de Serralves passou a expor três quadros de Francisco Laranjo, da coleção da instituição, em homenagem ao artista que morreu na passada quarta-feira, no Porto, aos 67 anos.
A Câmara Municipal de Lisboa vai inaugurar na quarta-feira a Sala Herberto Helder na Biblioteca Palácio Galveias, que passará a integrar parte do espólio do poeta, anunciou hoje a autarquia em comunicado.
Fotografias, desenhos, partituras, uma instalação de luz e som e a reconstituição de um estúdio compõem, em dezembro, uma exposição sobre o compositor Iannis Xenakis, que esteve "na vanguarda da modernidade mais radical", revelou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.
“O Mais Sacana Possível” é o novo livro de António Araújo, dedicado à mítica revista Almanaque, aos nomes da cultura portuguesa que a compunham e a uma Lisboa em grande parte desaparecida, a da boémia artística e da censura salazarista.
O Festival Desenterra tem a primeira edição a decorrer de terça-feira a sábado, em Sintra, para recuperar a História da dança contemporânea portuguesa e “contrariar a obsessão pelas estreias”, de acordo com o conceito definido pelos curadores Jonas & Lander.
A ativista sueca Greta Thunberg, que esteve na origem do movimento internacional de jovens pelo clima “Fridays for Future”, considera que a crise climática só se resolve com conhecimento e informação, e pede “milhares de milhões de ativistas pelo clima”.
A Livraria Lello adquiriu um conjunto de 42 cartas escritas pelo músico norte-americano Bob Dylan na década de 1950, por mais de 500 mil euros, num leilão que decorreu na quinta-feira, em Nova Iorque, anunciou hoje esta loja do Porto.
A bailarina e coreógrafa Betty Tchomamga vai interpretar a performance “Mascaradas” entre esta sexta-feira e domingo no Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa.
O festival londrino de ecologia e arte The Shape of a Circle in the Dream of a Fish decorre pela primeira vez em Portugal e leva conversas, debates, performances e concertos ao Porto de 26 a 27 de novembro.
A exposição “Bosch: Tentações Contemporâneas”, que vai incluir obras de Pedro Portugal e Pedro Zamith, é inaugurada hoje, às 18h00, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.
Uma festa do livro, com obras de autores asiáticos ou sobre a Ásia, e um programa de conversas, leituras e filmes, vai decorrer entre 29 de novembro e 18 de dezembro no Museu do Oriente, em Lisboa.
O aclamado e polémico romance “Uma Pequena Vida”, da escritora norte-americana Hanya Yanagihara, descrito como “imensamente poderoso e desolador do amor fraternal e dos limites da resistência humana”, chegou na quarta-feira às livrarias portuguesas, editado pela Presença.
O centenário de José Saramago contou com perto de duas centenas de iniciativas, em cerca de 50 países dos cinco continentes, promovidas pela rede externa do Camões Instituto desde novembro do ano passado, divulgou na quarta-feira este organismo.
Uma gráfica centenária da Lousã que imprimiu várias obras de José Saramago teve de trabalhar dia e noite, em 1998, para produzir milhares de livros após o escritor ser contemplado com o Nobel da Literatura.