L.S. / AFP

Após o cancelamento em 2020 por causa da pandemia, festival vai realizar-se de 6 a 17 de julho.

Organização dos segundos prémios mais importantes de Hollywood tem sido criticada por falta de diversidade, que se juntou a controvérsias profissionais, éticas e de corrupção.

País é acusado de brincar com a vida de Mohammad Nourizad, que está gravemente doente na prisão após ter sido torturado.

A grande festa do cinema acontece no domingo e muitos dos favoritos confirmam a aposta na diversidade iniciada pela Academia há alguns anos.

Representação de pessoas com deficiência em Hollywood deu um passo com dois dos filmes nomeados aos Óscares deste ano.

As canções transitam para o programa especial que antecede a cerimónia.

O realizador Joshua Grossberg vai procurar a versão integral do clássico no país, para onde acredita que terá sido enviada dirigida a Orson Welles.

Produtores revelaram os nomes que vão entregar estatuetas douradas a 25 de abril.

Chloé Zhao está na rota dos Óscares, mas serão necessários mais "alguns anos" antes que a cineasta nascida em Pequim aborde as suas raízes no ecrã.

"Better Days" está nomeado para os Óscares, mas Hong Kong não transmitirá cerimónia pela primeira vez desde 1969. Autoridades chinesas terão ordenado que a cobertura dos prémios fosse minimizada e não se transmitisse o evento em direto.

Realizado por Alba Sotorra, "The Return: Life After Isis" inclui a participação de Shamima Begum, cujas declarações em 2019 em que não demonstrava arrependimento indignaram a opinião pública.

Realizador mantém-se como presidente do júri, posição que teria no festival em 2020 cancelado por causa da pandemia.