Foi divulgado o segundo trailer de "The Mandalorian", que reforça a sensação das primeiras imagens de agosto: a muito aguardada primeira série "Star Wars" inspira-se nas histórias do velho oeste e tem imagens mais violentas do que aquelas a que os fãs estão habituados nos filmes.

Esta é a maior aposta em termos de conteúdos da plataforma de streaming Disney+, que arranca a 12 de novembro nos EUA e deverá chegar à Europa nos primeiros meses de 2020.

É por aqui que passará o futuro imediato de "Star Wars", já que "A Ascensão de Skywalker", que conclui a história da família Skywalker, chega aos cinemas a 19 de dezembro, e se soube também esta segunda-feira que a dupla David Benioff e D.B. Weiss ("A Guerra dos Tronos) abandonou por falta de tempo os planos para uma nova trilogia, que estrearia a partir de 20 de dezembro de 2022.

A história da série vai decorrer cinco anos após os eventos de "Star Wars: Episódio VI - O Regresso de Jedi" (1983) e foi desenvolvida por Jon Favreau ("Homem de Ferro", "O Rei Leão"), que já a tinha descrito como estando entre os "westerns" e os velhos filmes de samurais.

A personagem principal é o Mandalorian do título, interpretado por Pedro Pascal, um pistoleiro que opera nos confins da galáxia, num universo ainda em caos, após a queda do Império e ainda sem governo central.

O elenco eclético integra ainda Nick Nolte, Giancarlo Esposito, Gina Carano, Carl Weathers, Emily Swallow, Omid Abtahi e, como atores, os realizadores Taika Waititi e Werner Herzog.

A promessa é de manter a escala e orçamento dos filmes: cada um dos oito episódio terá custado cerca de 15 milhões de dólares.

Ainda antes da estreia, a séria já foi renovada para uma segunda temporada.

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