
Nicolas Cage vai ser o anfitrião de "History of Swear Words" [História dos Palavrões, em tradução literal] para a Netflix, anunciou a plataforma esta quarta-feira (9).
A minissérie de seis episódios irá mergulhar nas origens histórias de palavrões famosos através de entrevistas a especialistas em etimologia, cultura pop, historiadores e comediantes, incluindo Sarah Silverman e Nick Offerman.
Disponível a partir de 5 de janeiro de 2021, cada episódio de 20 minutos da minissérie será dedicado a um palavrão específico, que também já foram anunciados: "f*ck", "sh*t", "b*tch”, "d*ck", "pu**y" e "damn".
Curiosamente, o "casting" de Nicolas Cage vai contra a corrente: o ator nem aparece no TOP 10 de um estudo revelado em maio sobre os atores que disseram mais palavrões no cinema.
Segundo o "Profanity On Film", do grupo de pesquisa Buzz Bingo, Jonah Hill usou termos "impróprios" 376 vezes nos seus filmes, incluindo "Superbad" e "O Lobo de Wall Street".
Samuel L. Jackson tem mais fama do que proveito: "apenas" disse palavrões 301 vezes, o "suficiente" para um terceiro lugar.
Apesar de filmes como "Superbad", decisivo na vitória de Hill foi o seu papel em "O Lobo de Wall Street", que o estudo confirma como a longa-metragem de ficção com mais palavrões na história do cinema: uma contagem de 2014 indicava 507, mas afinal são 715.
Por seu lado, até foi Nicolas Cage que teve a ideia da sua personagem em "O Rochedo" não dizer palavrões.
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