O álbum, que será editado a 11 de novembro, vai chamar-se "57ª e 9ª", em alusão à interseção que o "Englishman in New York" cruza todos os dias para chegar ao estúdio, anunciou a editora.

O antigo líder dos The Police revelou à revista Rolling Stone que com este álbum quer voltar ao som do rock depois de vários anos a fazer trabalhos mais experimentais. "É mais rock do que qualquer coisa que fiz", disse.

Defensor das causas dos direitos humanos, Sting antecipou que uma das músicas presente no disco, "Inshallah", irá explorar o tema da migração massiva para a Europa. Já" One Fine Day" é dedicada a todos os que negam a mudança climática.

"O maior motor da migração será a questão climática. Milhões de pessoas vão tentar encontrar um lugar seguro", firsou o cantor.

À revista, o músico também também falou sobre o Brexit. "Ainda estou um pouco deprimido pela saída do Reino Unido da União Europeia sem uma boa razão. Pelo menos, a UE tem um programa para lutar contra a mudança climática", expressou Sting.

O cantor 64 anos disse que o álbum também inclui uma balada obscura que escreveu depois da morte de Prince.