Esta nova apresentação da coleção inicia-se em obras da década de 1960, com as primeiras experiências minimalistas, baseadas em ideias de despojamento e neutralidade, construídas com materiais industriais, segundo um comunicado do museu instalado no Centro Cultural de Belém.

As últimas salas são dedicadas à pintura e escultura do final do século XX e princípio do século XXI, que renasce da desmaterialização dos anos 1970, em que a pintura passa a ser concebida a partir de novos pressupostos, com o grande formato, o uso intenso das cores, os objetos do quotidiano enquanto suporte pictórico da obra, a gestualidade, o figurativismo e o expressionismo.

O Museu Coleção Berardo mantém o horário de abertura diário, com entrada gratuita aos sábados.