Johnny Depp viu rejeitado o recurso inicial no caso de difamação que perdeu contra o tablóide britânico The Sun.

A 2 de novembro, o juiz Andrew Nicol decidiu que a expressão "marido violento" utilizada num artigo de agosto de 2018 sobre a sua relação com a ex-esposa, Amber Heard, era "substancialmente verdadeira" em 12 das 14 alegações.

A modelo e estrela de "Aquaman" testemunhou a favor do jornal e Depp foi ainda confrontado com os seus problemas com drogas e no seu estilo de vida excessivo. Mensagens privadas, fotos e testemunhos acusatórios vieram à tona.

Após o veredito, o ator de 57 anos foi "convidado" a sair do terceiro filme "Monstros Fantásticos" pelo estúdio Warner Bros., onde interpretava o vilão Gellert Grindelwald.

Depp tencionava apelar, mas o jornal The Times avançou esta tarde (25), que o mesmo juiz rejeitou na semana passada, com a justificação de que "os fundamentos do recurso apresentados não têm uma perspetiva razoável de sucesso".

Foi ainda deliberado que terá de fazer um primeiro pagamento de 628 mil libras de despesas judiciais (704 mil euros) à News Group Newspapers, proprietária do The Sun.

Se desejar continuar com o caso, a sua equipa de advogados terá de apresentar o recurso numa instância superior até 7 de dezembro, decidiu o mesmo juiz.

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