A Glenn Miller Orchestra, dirigida pelo maestro Ray McVay, vai estar na sexta-feira, às 21:30, no Teatro das Figuras, em Faro, para o primeiro de cinco concertos, neste seu regresso a Portugal.
A 'big bang', que soma sempre salas esgotadas, quando atua em Portugal, reúne 20 músicos e cantores, em espetáculos revivalistas de cerca de duas horas, que recuperam os clássicos dos anos 1930/1940, que distinguiram o trombonista, compositor e chefe de orquestra Glenn Miller.
Sucessos como “Moonlight serenade”, “On the mood”, “Tuxedo Junction” ou “Chattanooga choo choo” fazem parte do repertório da 'big bang', que, depois do teatro de Faro, vai atuar na Casa da Música, no Porto, e no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
No sábado, a orquestra dará dois espetáculos, no Porto, e, no domingo, outros dois, em Lisboa, incluíndo duas matinées.
Esta 'big band' tem origem na orquestra formada pelo trombonista Glenn Miller, em 1937.
Após o desaparecimento de Miller, em 1944, numa viagem aérea sobre o Canal da Mancha, durante a II Guerra Mundial, a orquestra acabaria por ser reconstituída sob a direção do saxofonista e cantor Tex Beneke, um dos amigos mais próximos do chefe de orquestra.
Em 1956, a família de Miller, tendo seguido caminhos distintos de Beneke, contratou o baterista Ray McKinley, para organizar uma nova banda. McKinley fez parte da banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos, que Miller liderou, durante a guerra, até ao seu desaparecimento.
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