Trata-se de um espetáculo celebrativo dos 25 anos de atividade da companhia, estreado em Lisboa, no Teatro Nacional D. Maria II, em setembro do ano passado.

”Depois da reflexão expressa em ‘Autópsia’, coreografia estreada em novembro de 2019, sobre o impacto negativo que o ser humano tem vindo a causar ao planeta, ‘Seis meses depois’ parte para a essência da Humanidade que perdura em cada um de nós, apesar de a sociedade nos consumir, formatar e massificar”, afirma a Casa das Artes.

“A coreografia procura vivenciar um imaginário emocional num futuro datado: 2307; e num planeta identificado como ‘Terra 3’. Neste contexto, algo humanos, semideuses ou heróis, imaginamos a nossa existência em sete personagens ao acaso”, segundo a mesma fonte.