“Shadows in the Night” é produzido por Jack Frost e constituído por dez faixas, todas correspondentes a versões de canções celebrizadas pela “Voz”, o “Ol’Blue Eyes” da canção norte-americana.
“Foi um verdadeiro privilégio fazer este álbum” disse Bob Dylan, citado pela editora, em dezembro, quando do anúncio do lançamento de Shadows in the Night”. “Não me vejo a disfarçar estas canções de qualquer forma. Já estiveram disfarçadas tempo suficiente. Na verdade, enterradas”, afirmou, referindo-se aos “clássicos” de Sinatra. “Eu e a minha banda [estivémos a] destapá-las. Retirá-las do buraco e trazê-las à luz do dia”, afirmou Dylan, de 73 anos.
“Queria fazer algo deste género há muito tempo, mas nunca tive coragem suficiente para ‘bordar’ arranjos complicados de [orquestras de] 30 elementos e reduzi-los a uma banda com cinco. É essa a chave para todos estes desempenhos. Conhecemos estes temas extremamente bem. Foi tudo feito ao vivo. Talvez em um ou dois ‘takes’”, afirmou Dylan, de acordo com o comunicado da editora.
Para Rob Stringer, presidente da Columbia Records, “Bob Dylan conseguiu encontrar uma forma de dar uma nova vida e relevância contemporânea a estes temas”. “É um disco magnífico e estamos extremamente entusiasmados por o apresentar ao mundo”.
“Shadows in the Night” sucede a “Tempest”, editado pelo músico em 2012.
O cantor, poeta e compositor norte-americano já vendeu mais de 125 milhões de discos em todo o mundo, segundo dados relevados pela discográfica.
@Lusa
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