O também compositor, letrista, arranjador e produtor, que permaneceu no grupo de Pedro Ayres Magalhães e Carlos Maria Trindade até 1997, estreou-se, no ano passado, a solo, com “A Junção do Bem” – o primeiro álbum do seu projecto “Desiderata”.

Entre as suas colaborações, destacam-se trabalhos com Rodrigo Leão, Teresa Salgueiro, Filipe La Feria, Sétima Legião, entre muitos outros.

O funeral do músico realiza-se amanhã, no cemitério dos Olivais. Até lá, o corpo de Francisco Ribeiro estará em câmara ardente na Igreja de Fátima, em Lisboa.

Sara Novais