Em comunicado, o festival Vilar de Mouros indica que volta a realizar-se a 21, 22 e 23 de agosto de 2025, menos um dia do que nas edições de 2023 e 2024.
Este ano, o evento do distrito de Viana do Castelo arrancou com uma jornada gratuita e dedicada à música portuguesa, organizada como forma de compensação pelo cancelamento de The Queens Of The Stone Age e, consequentemente, de Jazmin Bean, que estava em digressão com a banda.
Quarta-feira foi o dia “totalmente dedicado à música portuguesa e gratuito, no qual estiveram presentes cerca de 20 mil pessoas”, revelou a organização.
Na edição de 2024, passaram pelo recinto, ao longo de quatro dias, 55 mil pessoas, acrescentou.
Delfins, GNR, Legendary Tigerman, o projeto Amália Hoje e os locais Fogo Frio compuseram o cartaz do primeiro dia da edição deste ano.
O cartaz incluiu ainda os britânicos The Cult, The Darkness, The Libertines e The Waterboys, os brasileiros Soulfly, os portugueses Moonspell, Ramp, Ornatos Violeta, entre muitos outros.
O primeiro festival de música do país, que ainda hoje goza da fama do ‘Woodstock à portuguesa’, aconteceu em 1971 em Vilar de Mouros, tendo sofrido um interregno de oito anos, entre 2006 e 2014.
A primeira edição, em 1971, lançada pelo médico António Barge, contou com a presença, entre outros, de Elton John e Manfred Mann.
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