O sucessor de «B.I.» (2004) e «Alma Cara» (2006) chegou esta semana aos escaparates e mostra uns Expensive Soul "mais ecléticos e experimentais", de acordo com os próprios.

"Deu para viajar um bocadinho mais", conta New Max ao apresentar um disco "mais analógico" e que pretende recuperar sonoridades de há 30 anos. O som da Motown surge como uma referência, embora nem sempre a dominante - a dupla destaca a herança dos anos 80 em canções como «Celebração» ou da década seguinte em «Sara», onde a aproximação ao rock é mais vincada.

Os Expensive Soul garantem ainda que, ao vivo, a diversidade que se ouve no álbum permanece intacta - e também aí contam com o apoio da Jaguar Band. "Antigamente éramos 9 em palco, agora somos 12. Temos sopros em todos os concertos, este disco requer isso", salienta New Max. E o ecletismo das actuações do duo será reforçado na colaboração com Bluey, dos Incognito e Omar, agendada para 27 de Maio no Palco Sunset, do Rock in Rio Lisboa.

Entrevista aos Expensive Soul:

@Gonçalo Sá