As pequenas criaturas amarelas tornaram-se tão populares que já têm um spin-off planeado para 2014.
A divertida linguagem dos
Mínimos é obra dos dois realizadores franceses, que, depois do fracasso da ideia inicial para a construção das curiosas criaturas, decidiram experimentar eles próprios fazer as suas vozes.
«Eu só fazia anúncios e séries de televisão. Usei a minha voz temporariamente, apenas para mostrar o ritmo e mostrar a quem fosse fazê-la em definitivo qual o caminho que deveria percorrer», explicou Coffin.
«Assim que fiz a voz em dois minutos e, quando pedi ao Chris (Meledandri, diretor da Illumination Entertainment) que a ouvisse, ele disse: 'Vais fazer a voz dos Mínimos'».
«Fi-los falar uma mistura de francês, inglês, espanhol e italiano. Misturei palavras que, juntas, soavam ridículas - porque pareciam divertidas, não necessariamente porque significassem algo».
O primeiro filme, no qual o então cruel Gru roubava a Lua antes de ser cativado por um trio de meninas órfãs, arrecadou mais de 540 milhões de dólares e teve a 10ª maior receita de sempre para um filme de animação nos Estados Unidos.
A sequela, que já estreou em alguns países da Europa, na Austrália e em Hong Kong, já conseguiu 41,5 milhões de dólares e promete seguir os passos do antecessor.
No filme, o ex-vilão Gru - agora um carinhoso pai adotivo - é recrutado pela Liga Anti-Vilões para colaborar com a sua experiência na caça a um poderoso criminoso que deseja criar um exército de monstros com uma poção química roubada.
Com as vozes de Steve Carell e Kristen Wiig na versão original, «Gru - O Maldisposto 2» estreia esta quinta-feira em Portugal.
Mas o destaque do filme vai mesmo para o pequeno exército amarelo. No próximo ano, os Mínimos terão direito ao seu próprio filme, «The Minions», que terá nas cadeiras de realizadores Coffin e Kyle Balda.
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