Aos 30 anos, Sylvie Dias vive ao lado de Pedro Lopes (28) a melhor fase da sua vida. Foi mãe há apenas dois meses, mas a actriz já recuperou a silhueta e regressou ao trabalho.
Esta semana, Sylvie conversou com SapoTV sobre a sua vida e os seus projectos.

Foi mãe há pouco tempo. Como é que o pequeno Afonso se tem portado?

No início foi mais complicado porque o bebé mamava de hora em meia em hora em meia. Foram muitas directas seguidas, até porque é o nosso primeiro filho. Tínhamos imensas preocupações com ele. Não sabíamos se era tudo normal o que estava a acontecer, mas as cólicas, o não dormir e o mamar fazem parte dos primeiros dias. Agora já está tudo mais tranquilo.

Agora o pai e a mãe já entraram na rotina...

Sim, já passaram dois meses. Agora o Afonso faz intervalos de 4 a 5 horas para mamar e já não tem tantas cólicas, o que é um descanso.

O tempo passa muito depressa... Nota isso?

Noto mesmo. O Afonso nasceu muito pequenino, tinha 46 centímetros, mas agora está a crescer rapidamente e já tem quase 60 centímetros. Já começou com os sorrisinhos e já responde às nossas reacções e aos nossos estímulos. Tem sido muito giro assistir a toda a esta fase do bebé. Cada dia é saboroso.

Agora que estamos no Verão, aproveita para ir à praia com o bebé?

Não sou uma mãe picuinhas com o Afonso. Tenho os cuidados básicos, porque os bebés são super-frágeis ao calor. Estive uma semana de férias na Comporta e ia sempre de manhã e ao final da tarde com ele à praia. Levo-o todos os dias à rua sem qualquer problema. Se for jantar fora levo-o comigo para o restaurante e não tenho preocupações nenhumas. Ficar em casa é que nem pensar! Faço tudo o que fazia dantes, agora com ele atrás. De resto, saindo à rua, o Afonso ganha mais defesas.

E o pai tem ajudado nas tarefas mais difíceis, como mudar fraldas, por exemplo?

Já fez tudo o que devia. Ainda não tinha dado banho ao bebé, mas por acaso foi a tarefa que ele concretizou esta semana. Já toma conta do assunto. Cuida muitas vezes dele, dá biberão, muda fraldas e até fazia os turnos da noite. Quando o Afonso acordava várias vezes durante a noite, o Pedro fazia o turno até às 6 da manhã e eu fazia o resto do dia. Agora já não é necessário porque dorme muito bem.

O pai ajuda em tudo, até porque também está de licença de paternidade e como tenho alguns trabalhos pontuais ele fica com o bebé o dia inteiro e eu fico super-descansada. Está com Deus, está com o pai. É assim que eu penso.

E por falar em trabalho, já tem projectos a curto prazo?

Estão projectos em aberto, vamos ver.

Então já surgiram convites?

Não posso falar nada, está no segredo dos deuses. O meu agente está a tratar disso e não posso adiantar pormenores. Estou desejosa de voltar a trabalhar em televisão, o ano passado fiz teatro e estou com imensa vontade de fazer uma novela. Agora não sei se isso vai acontecer ou não. Vamos ver nos próximos meses.

Falou em trabalhos pontuais. O que tem feito?

Tenho feito algumas locuções para televisão, dobragens, publicidade e algumas apresentações de eventos.

E se começar com horários mais complicados, como acontece nas novelas, quem vai ficar com o pequeno Afonso?

Vai ficar com a avó, embora eu tenha que refrescar-lhe a memória porque ela diz que já não se lembra como é cuidar de um bebé. Confio mais na família para tomar conta do meu filho do que entregá-lo aos cuidados de uma ama.
Provavelmente mais tarde isso vai ter que acontecer, mas para já ainda não consigo mentalizar-me. Por enquanto prefiro confiar o meu bebé à família...

Depois desta primeira experiência como mãe, pensa repetir a longo prazo?

Não é bem a longo prazo. Já faço contas para dar um irmãozinho ao Afonso daqui a dois anos, mas tenho que me organizar.

Sinal de que gostou da experiência?

Sim, é muito bom ser mãe. A experiência foi óptima e adorei. A minha gravidez correu às mil maravilhas e foi tudo muito tranquilo. Não tive enjoos, o parto foi super-rápido e correu tudo lindamente, mas tenho consciência que nem sempre acontece assim, a crer nos relatos que ouço de outras mães.
Mas mesmo que as coisas não sejam tão boas como o primeiro, quero ter na mesma um segundo filho. Que venha aí uma maninha, de preferência, daqui a dois anos...

E vai ficar-se pelos dois filhos?

Por mim até seriam três, mas um terceiro terá que ser muito bem falado com o pai.

E se continuar com a mesma silhueta, ainda melhor, não é verdade?

Sim, eu tive muita sorte com esta gravidez. Não precisei de ginásio e o meu corpo foi todo ao sítio. Foi muito bom porque estou em forma para regressar ao trabalho sem precisar de muito esforço.

(Entrevista de Joana Côrte-Real)

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