“Quero reconhecer as outras nomeadas, nesta década que tem de ser das mulheres a apoiarem-se umas às outras”, afirmou a atriz, no discurso de vitória durante a cerimónia dos Emmys, que decorreu esta madrugada em Los Angeles. “Eu apoio-vos, eu saúdo-vos, estou orgulhosa de todas”.

Kate Winslet ganhou o troféu pelo papel de Mare Sheehan na minissérie “Mare of Easttown”, da HBO, que foi uma das produções vencedoras da noite.

“A Mare foi um momento cultural que juntou as pessoas e deu-lhes algo sobre que conversar para lá da pandemia global”, disse a atriz, de 45 anos, sublinhando a importância deste papel na televisão de hoje.

A personagem, disse, é uma “mãe de meia-idade imperfeita”, que fez toda a gente "sentir-se validada".

Numa das categorias mais importantes dos prémios da Academia de Televisão, Kate Winslet venceu contra Michaela Coel (“I May Destroy You”), Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”), Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha) e Elizabeth Olsen (“WandaVision).

A minissérie “Mare of Easttown”, que estava nomeada para 16 Emmys, levou quase todos os prémios de representação nas categorias referentes a minissérie, série de antologia ou filme: além de Kate Winslet, deu a vitória a Julianne Nicholson (Melhor Atriz Secundária) e a Evan Peters (Melhor Ator Secundário). Recebeu ainda o Emmy na categoria de Direção de Arte.

No entanto, foi "O Gambito da Rainha", da Netflix, que conquistou o Emmy de Melhor minissérie, série de antologia ou filme, bem como Melhor Realização nesta categoria.

A 73.ª edição dos Prémios Emmy, entregues pela Academia de Artes e Ciências da Televisão, em Los Angeles, voltou a ser presencial, apesar de ter uma audiência limitada aos nomeados e alguns dos seus convidados.

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