Com o fim do programa «Fátima», Cláudio Ramos ficou sem trabalho na SIC mas ao contrário do que tem vindo a ser publicado na imprensa cor-de-rosa o crítico social não está no desemprego.

«Estou de férias há três semanas, não estou no desemprego como já se escreveu. As pessoas julgam que quem deixa de aparecer na televisão está sem trabalho. Alguns jornalistas pensam assim, mas eu tenho ocupações fora da TV», disse-nos Cláudio, esta segunda-feira.

O ex-tertuliano do programa de Fátima Lopes diz não estar preocupado com o futuro próximo. Apesar de ainda não ter sido escolhido para integrar os novos projectos da SIC, Cláudio confia na direcção de programas da estação e quer acreditar que terá um lugar na grelha de Setembro.

«Devem enquadrar-me num programa que faça sentido e que tenha a ver com a minha cara. Eu também não tenho que estar em todo o lado. Estive a trabalhar durante seis anos, ininterruptamente, todos os dias. É natural estar agora com este tempo livre», acrescentou o comentador.

Adepto da «reciclagem» necessária e urgente dos rostos da televisão portuguesa, Cláudio Ramos acredita que este afastamento só traz vantagens: «É bom para eu descansar e para as pessoas também descansarem de mim», adianta.

Fora da TV, onde ambiciona vir a ter «um espaço de conversa com as pessoas», Cláudio Ramos fez recentemente uma perninha no novo filme de António-Pedro Vasconcelos, «A Bela e o Paparazzo». Gostou, mas admite que o cinema não é o seu destino: «Fiz um pequeno papel de jornalista. Embora o António-Pedro tenha elogiado o meu desempenho, penso que não tenho jeito para ser actor. A televisão é que é a minha vida!»

(Texto: Joana Côrte-Real)

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