A mulher, que não revelou a sua identidade, é descrita nos documentos judiciais como "bailarina, modelo e atriz profissional", que trabalhou durante vários anos para Snoop Dogg e outros rappers.

Segundo a sua versão, em 2013, a modelo teria concordado encontrar-se com o músico, a pedido de um colaborador próximo de Snoop Dogg, que sugeriu que seria "uma boa jogada para a sua carreira".

A mulher acusa o colaborador, Bishop Don "Magic" Juan (cujo verdadeiro nome é Donald Campbell), de levá-la para a sua casa sem o seu consentimento, e de a forçar a praticas sexuais.

Segundo o documento, a alegada vítima aceitou "na esperança de avançar na sua carreira". No estúdio, o músico terá obrigado a atriz e modelo praticar sexo oral.

O processo apresentada Snoop Dogg como  "predador" e sublinha que o rapper usou a "sua posição de poder, incluindo a sua capacidade para contratar a vítima, demiti-la e garantir que ninguém a contrate na indústria novamente".

De acordo com o processo, ambos os lados tentaram, sem sucesso, chegar a um acordo por meio de mediação privada.

No dia seguinte, quando o processo foi aberto, o artista partilhou no Instagram: "Chegou a temporada de caçadores de dinheiro. Cuidado". Sem se referir a nada em específico, a publicação inclui emojis de um saco de dinheiro, um rosto com expressão de suspeita, um polícia e um juiz.

Snoop Dogg, de 50 anos, vai atuar este fim de semana intervalo do Super Bowl com Dr. Dre, Mary J. Blige, Eminem e Kendrick Lamar.