De acordo com a organização do festival, em comunicado, o cartaz do festival integra cerca de vinte artistas de toda a Europa, entre os quais Nenny, Pongo, Surma e Xinobi.

Na 16.ª edição, o festival regressa ao formato ‘pré-pandemia’ e “reinstala-se na Place du 1er Mai, no coração de Clermont-Ferrand de 30 de junho a 3 de julho”.

Nenny atua na primeira noite, de entrada gratuita, que incluirá também concertos dos suíços Sirens of Lesbos, do grego Theodore e das lituanas Shishi.

Portugal é o país convidado da edição deste ano do festival, no âmbito da Temporada Cruzada entre França e Portugal, que teve início em fevereiro e estende-se até outubro.

Nenny, cuja música combina hip-hop, soul, r&b e dancehall, tem sido apontada como um fenómeno da música portuguesa.

Os temas do primeiro EP, “Aura”, editado em 2020, levaram-na a ser nomeada para os Play – Prémios da Música Portuguesa, nas categorias de Artista Revelação e Canção do Ano, para os Globos de Ouro, na categoria de Revelação do Ano, e para os MTV Europe Music Awards, na categoria de melhor artista português.

Nenny participou também nos concertos “Tiny Desk” da rádio NPR e no COLORS, duas plataformas de concertos que ajudam a impulsionar artistas emergentes de todo o mundo.

A carreira de Pongo na música começou aos 15 anos, quando deu voz ao tema “Kalemba (Wegue Wegue)”, dos Buraka Som Sistema.

Em 2019, já com 27 anos, editou o primeiro EP a solo, “Baia”, e em 2020 o segundo, “Uwa”, editado pela Caroline International.

O primeiro álbum da cantora, “Sakidila”, foi editado este mês pela Universal França.

Pongo entrou no ‘radar’ de vários meios internacionais, como a publicação NME, que a colocou na lista de cem novos artistas que iriam marcar 2020, e a estação BBC Radio 6 Music, que incluiu temas de Pongo na sua 'playlist'.

Em 2020, foi uma das vencedoras dos prémios Music Moves Europe, que distinguem artistas emergentes representantes do “som europeu de hoje e de amanhã”.

Em outubro de 2017, Débora Umbelino editou o álbum de estreia do projeto musical Surma, que leva quem o ouve a ambientes frios, como montanhas ou cidades nórdicas, como contou à agência Lusa a propósito da edição de “Antwerpen”, pela Omnichord Records.

“Antwerpen”, o único álbum de Surma até hoje, foi um dos nomeados, em 2018, para o prémio disco do ano europeu, atribuído pela IMPALA - Associação de Empresas de Música Independente.

Xinobi (Bruno Cardoso) editou este mês o terceiro álbum, “Balsame”, “um grito de amor traduzido em 10 temas”, que mostra “uma maturidade nunca antes vista do produtor, e conta com uma lista de colaborações femininas que atravessam tanto as fronteiras musicais como geográficas, com as vozes de Meta_, Alem-i Adastra, Margarida Encarnação e Arâm”, lê-se no texto de apresentação, divulgado pelo agenciamento do DJ, músico, produtor, editor e um dos fundadores da Discotexas.

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