A longa-metragem de Saim Sadiq fora proibida por ser “repugnante para as normas de decência e moralidade”, no que foi considerado uma cedência a setores islâmicos da sociedade paquistanesa.
Cineastas independentes afirmam que a lei têm um caráter de “controle e censura”, e que sua ambiguidade abre a porta a interpretações que representam uma ameaça à liberdade de criação e de expressão cinematográfica.