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Há grupos de jovens a jogar às cartas, outros que repousam ao sol ou à sombra das árvores. Há também quem esteja a jogar à bola, a ler ou a ouvir música. Há ainda quem prefira estar a nadar ou a boiar num bote ou colchão de ar. Há isso e muito mais na praia fluvial do Tabuão durante o Festival Paredes de Coura.
O relvado e o rio são dois elementos que ajudam a construir o “espírito” do Festival, aquilo que o torna único e inconfundível. As águas do rio Tabuão, sempre frias, não espantam os mergulhos de quem quer “refrescar as ideias” ou “relaxar”, como disseram ao SAPO Música alguns festivaleiros.
Salmonelas à parte, com os termómetros acima dos 35 graus durantea tarde são poucos aqueles que resistem às águas do rio. Mas não só de mergulhos se fazem as tardes do festival minhoto. O convívio e a interacção também são apontados como traços do ambiente.
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