Apresentado à imprensa ontem, numa conferência de imprensa em Caminha, o certame será, de acordo com Miguel Rendeiro, produtor do evento, “cool e muito fashion”. “As pessoas vão ver uma árvore a servir de bengaleiro, vão poder experimentar umas calças ou ouvir boa música”, revelou o DJ.

O festival, que conta com o patrocínio da marca de roupa italiana, não pretende ser visto como um substituto do mítico festival Vilar de Mouros, cuja edição foi interrompida nos últimos anos, devido a falta de verbas: “O festival de Vilar de Mouros é uma referência, mas nós não queremos reproduzir esse conceito. Vamos entrar numa nova etapa. O que está para trás já passou, vamos agora fazer algo novo. É um novo conceito de festival, mais dinâmico e transversal e mais adequado aos dias de hoje”, explicou Rendeiro, que espera receber entre 15 a 20 mil espectadores, com idades compreendidas entre os 15 e os 35 anos.

O Energie Music terá quatro palcos: o Palco Energie, para “os grandes nomes nacionais e internacionais”; o Palco Red Bull, para a música electrónica; o palco de tributo a Vilar de Mouros, dedicado ao rock; e o palco Novas Tendências, com hip-hop, reggae e indie.

Sara Novais