Na semana passada, dois fãs apresentaram uma acção judicial contra Madonna devido ao atraso no começo do concerto da cantora norte-americana em Nova Iorque, em dezembro de 2023. Segundo a imprensa norte-americana, o espetáculo da Celebration Tour arrancou com quase duas horas de atraso.
No processo, Michael Fellows e Jonathan Hadden sublinham que se sentiram prejudicados e alegam que o atraso representa uma quebra de contrato, defendendo que se trata de um caso de "publicidade enganosa e práticas comerciais injustas e enganadoras". Os fãs sublinham ainda que o atraso fez com que muitos dos presentes não conseguissem apanhar transportes públicos para voltar a casa.
Os advogados que representam Michael Fellows e Jonathan Hadden adiantam ainda que Madonna violou algumas leis do estado de Nova Iorque, por não avisar dos fãs e por não dar a possibilidade de pedir um reembolso.
Em comunicado, os agentes da artista norte-americana e os representantes da promotora de espetáculos Live Nation reagiram às acusações e prometem defender-se "com vigor". Na nota, a equipa lembra que o atraso se deveu a problemas técnicos durante o soundcheck.
"Os concertos na América do Norte, no Barclays, em Brooklyn, começaram conforme planeado, com excepção de um problema técnico no dia 13 de dezembro durante o soundcheck", pode ler-se no comunicado.
Ao longo da digressão de Madonna, vários concertos começaram com atrasos significativos. Em Lisboa, no dia 6 de novembro de 2023, o espetáculo da 'rainha da pop' arrancou uma hora e meia depois do previsto.
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