É a 11.ª edição deste festival de música moderna portuguesa que decorre no auditório da Casa das Artes e que, a partir de sábado, apresenta 10 propostas musicais, abrindo com a atuação de um dos últimos sucessos pop nacionais, os Amor Electro.

No fim de semana seguinte, a música divide-se entre os Hot Pink Abuse, que continuam a rota de promoção ao disco de pop eletrónica “Sinuosity”, e Valter Lobo, solitário autor de baladas pop que em 2012 integrou a coletânea dos Talentos Fnac.

A 16 de fevereiro, chegam ao festival minhoto os The Last Internationale, capazes de fundir géneros como a folk e o rock’n’rol e, a 23 de fevereiro, o palco pertence aos Supernada, de Manuel Cruz, ainda a percorrerem os temas de “Nada é possível”.

Em março, logo no dia 2, vai ser possível assistir ao encontro entre dois dos produtores e rappers mais influentes a nível nacional, Mundo Segundo e Sam The Kid, que se apresentam ao vivo para uma amigável disputa musical.

Uma semana mais tarde, duas propostas para uma noite: Fast Eddie Nelson, que apresenta “Nuff Said!”, um disco de rock com sabor a blues, e Thee Chargers, coletivo do Porto que se movimenta nas ondas surf rock.

Numa demonstração final da variedade de géneros deste festival, os dois últimos fins de semana são ocupados por Black Bombaim e por Kiko & The Jazz Refugees: a 16 de março, a banda de Barcelos, com um poderoso rock psicadélico, deverá viajar pelos temas do duplo álbum “Titans”, enquanto Kiko, a 23, deverá encerrar o festival com temas de blues e jazz do seu último álbum de originais, “L’USA”.

Também no âmbito deste festival, prevê-se o lançamento de um disco com alguns dos nomes que já passaram por este festival e uma exposição de fotografia que retrata a edição do ano passado.

@SAPO/Lusa