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Fracassos nos EUA, sucessos em Portugal: 50 filmes em que fomos do contra

L.S.
3 ago 2022 18:50
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Este artigo tem mais de 2 anos
Há cada vez mais filmes que fracassam nas bilheteiras dos EUA e depois se tornam sucessos internacionais, mas no nosso país há vários que se destacaram a sério pelas multidões que levaram às salas de cinema.
  • Há cada vez mais filmes que fracassam nas bilheteiras dos EUA e depois se tornam sucessos internacionais, mas no nosso país há vários que se destacaram a sério pelas multidões que levaram às salas de cinema.
  • Nos EUA foi um dos mais sonoros "flops" do ano, uma grande mancha no currículo de Dwayne Johnson. Dizimado pela crítica, arrecadou apenas 58 milhões de dólares nas bilheteiras dos EUA, o que não cobriu o orçamento. Correu ligeiramente melhor a nível internacional e em Portugal quase chegou aos 290 mil espectadores: foi o nono filme mais visto em 2017.
  • Hollywood apostou na nostalgia e voltou a juntar pela quarta vez a equipa que fez do primeiro "American Pie" um sucesso surpreendente em 1999. Nos EUA, os espectadores foram indiferentes, mas a sequela foi um gigantesco sucesso internacional. Só em Portugal foram vendidos quase 332 mil bilhetes.
  • O regresso dos mágicos tem foi grande desilusão nos Estados Unidos, onde as receitas se ficaram pelos 65 milhões de dólares para um filme que terá custado pelo menos 90, sem adicionar o marketing. Mas correu muito melhor a nível internacional e em Portugal passou e muito o que fez o primeiro filme em 2013: 241 mil espectadores.
  • A campanha de marketing muito puxou pelo físico de Brad Pitt, mas os americanos não se deixaram convencer. Foram os outros países que fizeram com que este filme não fosse um fracasso comercial ainda maior e Portugal deu uma ajuda, com as receitas de quase 434 mil bilhetes. Foi o sétimo mais visto em 2004.
  • Apesar da popularidade do livro e da presença de Julia Roberts, o filme só teve receitas simpáticas nos EUA. Em Portugal, fechou o TOP 10 dos mais vistos do ano, com 314 mil bilhetes vendidos.
  • O célebre filme de Roland Emmerich (o mesmo de "O Dia da Independência") sobre a profecia maia, pretexto para fazer mais um épico da destruição. As receitas nos EUA foram razoáveis, ainda que longe de pagarem os custos, mas em Portugal só teve "A Idade do Gelo 3" à frente nos mais vistos do ano: uns incríveis 530.741 espectadores.
  • Um caso sério de popularidade em Portugal, que se destacou de muitos outros países e principalmente dos EUA: escalou até ao 8º lugar dos mais vistos em 2006, com 289 mil espectadores.
  • Um grande sucesso internacional recebido de forma fria pelos americanos, algo raro nesta época para Tom Cruise. Em Portugal, foi visto por quase 536 mil pessoas e é o 27º filme mais visto desde 2004.
  • Em Portugal, foi o quarto mais visto do ano, com uns incríveis 492.658 bilhetes vendidos. Este é um fenómeno que escapa aos americanos, mas que não precisa do seu mercado para ser um grande sucesso: o filme rendeu quase 230 milhões e apenas 33 eram dos EUA.
  • Um enorme fracasso nos EUA na passagem de 2010 para 2011, apesar de juntar Johnny Depp e Angelina Jolie, em Portugal atingiu um nível fabuloso: 422 mil bilhetes vendidos.
  • Depois de "Ted", Seth MacFarlane teve carta branca para fazer este 'western' cómico com Charlize Theron e Liam Neeson, mas o resultado foi uma desilusão, tanto nos EUA como no resto do mundo. No entanto, nas salas de cinema portuguesas, já a atravessarem uma grave crise, ainda fez 150 mil espectadores.
  • Tom Cruise estava ainda no auge da sua carreira, mas este muito elogiado filme que fez com Jamie Foxx às ordens de Michael Mann esteve longe de entusiasmar os americanos, habituados a thrillers mais mexidos. Com mais de 242 mil espectadores em Portugal, foi um dos filmes mais vistos desse ano.
  • Sem surpresa, Mel Gibson não teve o mesmo acolhimento com o filme que fez depois de "A Paixão de Cristo". Foi um fracasso mundial, mas não no nosso país: quase 228 mil espectadores.
  • Outra sequela a que os americanos não prestaram interesse, em Portugal vai em 124  mil espectadores, um pouco mais do que fez o primeiro filme em 2014.
  • Um daqueles casos de um filme que é muito falado porque está nomeado para vários Óscares, mas depois não consegue transformar a publicidade em receitas. Pelo menos nos EUA, pois em Portugal foi o 15º filme mais visto do ano, com 211 mil ingressos vendidos.
  • Uma animação original muito cara que precisava de ser um grande sucesso. Não foi o que aconteceu, mas em Portugal, onde o género costuma funcionar muito bem, foi o sétimo mais visto do ano, com mais de 391 mil espectadores.
  • Este filme tentou lançar uma nova saga protagonizada por Hugh Jackman e Kate Beckinsale e morreu nas bilheteiras americanas e como foi muito caro, não serviu de consolação ter corrido um pouco melhor noutros mercados. Sem ser uma loucura, em Portugal fechou o TOP 20 dos mais vistos, com quase 210 mil espectadores.
  • Será curioso ver como corre o terceiro filme dentro de alguns meses, pois este foi um 'flop' junto dos americanos, ao contrário  do primeiro, que transformou  Renée Zellweger numa estrela a sério em 2001. No entanto, foi um grande sucesso internacional e no nosso país acabou por ser visto por mais de 245 mil pessoas, entrando no TOP 20 do ano.
  • Muito falado por causa do tema controverso (os crimes à volta do tráfico de diamantes em África) e pelas várias nomeações para os Óscares, mas recebido com indiferença pelos americanos, apesar de  Leonardo DiCaprio. É um dos poucos fracassos a sério da sua carreira, mas em Portugal foi o nono mais visto do ano, com 323 mil espectadores.
  • Este é o grande, monumental fracasso, no currículo do realizador Michael Bay, que retaliou dois anos depois com o primeiro de muitos "Transformers". Portugal não teve culpa: 11º mais visto do ano, com mais de 305 mil bilhetes vendidos.
  • Esta comédia com Eddie Murphy a desdobrar-se por várias personagens ficou célebre pelo seu poster de mau gosto (há quem diga que o fez perder o Óscar por "Dreamgirls"), mas foi um fracasso por quase todo o lado. Não em Portugal: 234 mil espectadores e o 18º lugar nos mais vistos do ano.
  • Um filme de Alejandro González Iñárritu) nomeado para 7 Óscares que os americanos não quiseram ver, apesar da presença de estrelas como Brad Pitt e Cate Blanchett. Em Portugal foi o 12º filme mais visto em 2007, com 235 mil espectadores.
  • A explicação para existirem dois filmes são as bilheteiras no mercado internacional, pois os americanos passaram-lhes ao lado. Em Portugal, o primeiro foi visto por 256 mil espectadores e o segundo por 213 mil. Ambos entraram no TOP das nossas bilheteiras.
  • Foi um filme caríssimo que nos EUA mal passou os 100 milhões de dólares, o que não foi o suficiente. A nível internacional correu tudo melhor e em Portugal passou a difícil barreira dos 200 mil ingressos vendidos.
  • Nos EUA, o seu fracasso colocou fim às ideias de Hollywood para continuar a explorar o filão, mas em Portugal voltou a ser um grande sucesso: quase 234 mil bilhetes vendidos e 19º lugar do TOP do ano.
  • Recebido com total indiferença nas bilheteiras não só dos EUA como do resto do mundo, este filme de Clint Eastwood com Angelina Jolie no papel de uma mãe que vê o seu filho desaparecer sem rasto foi recebido de forma emocional no nosso país, ultrapassando os 188 mil espectadores e entrando nos 20 mais vistos de 2009.
  • As adaptações de 'comics' não costumam arrastar multidões às salas de cinema portuguesas, ao contrário do que acontece há vários anos nos EUA. Este com Keanu Reeves foi uma exceção: um grande fracasso de bilheteiras no país de origem e por cá um sucesso com quase 244 mil espectadores.
  • Foi um filme barato dentro dos parâmetros da indústria americana (11,5 milhões), mas mesmo assim as receitas domésticas são uma desilusão: 35,5 milhões. Em Portugal foi um fenómeno simpático para um mercado ainda em crise: quase 122 mil espectadores.
  • Depois de "Borat" (2006), Sacha Baron Cohen ainda teve um razoável sucesso com "Bruno" (2009), mas os americanos já não se deixaram convencer com o filme a seguir. Em Portugal, "O Ditador" teve um acolhimento melhor: mais de 235 mil espectadores.
  • Um fenómeno com décadas que não teve impacto nos americanos quando chegou ao cinema pelas mãos de Steven Spielberg. Como esperado, o acolhimento internacional foi muito melhor. Em Portugal passou os 334 mil espectadores.
  • Um 'épico pré-histórico' de Roland Emmerich praticamente esquecido, foi caríssimo e um grande fracasso comercial. Portugal foi mais simpático: convenceu 193 mil pessoas a irem vê-lo ao cinema.
  • Um filme que apostava em Jodie Foster para aguentar o suspense de uma história sobre uma mãe em que ninguém acredita quando diz que o seu filho desapareceu num avião. O acolhimento nos EUA foi razoável, mas em Portugal é que foi um sucesso a sério: mais de 252 mil espectadores e o 13º mais visto do ano.
  • O filme com que Hollywood quis fazer de Jake Gyllenhaal uma estrela do cinema de ação. Invulgar fracasso no currículo do produtor Jerry Bruckheimer, em Portugal foi o oitavo mais visto de 2010, com quase 343 mil espectadores.
  • Uma comédia esquecida de Jim Carrey, aqui ao lado de Téa Leoni, que começava aqui a lenta queda de popularidade nas bilheteiras. Mas em Portugal foram vendidos quase 217 mil bilhetes e foi o 17º mais visto do ano.
  • Dois filmes que só existem por causa do mercado internacional pois nos EUA não funcionaram de todo. Em Portugal, o primeiro fez 478 mil espectadores e foi o terceiro mais visto em 2011. A sequela correu muito pior, mas mesmo assim foram muitos a ir ao cinema: 255 mil.
  • O poder de estrelas como Nicole Kidman e Sean Penn ainda fazia a diferença há 10 anos para o mercado internacional, embora este filme nem seja o melhor exemplo pois correu mal em quase todos os mercados com exceção do nosso, onde ultrapassou os 237 mil espectadores e foi o 17º no TOP do ano.
  • Outro exemplo de uma sequela que correu muito melhor fora dos EUA. Portugal deu uma ajuda, com mais de 217 mil bilhetes vendidos, até agora é o oitavo mais visto do ano.
  • Tal como Mr. Bean, Johnny English confirmou que Rowan Atkinson é um fenómeno... apenas na Europa. Dos 160 milhões que esta sequela rendeu, apenas 8 foram dos EUA. Em Portugal, chegou a uns incríveis 360 mil espectadores.
  • Outro filme realizado por Michael Mann que correu melhor fora dos EUA, onde foi mesmo um gigantesco 'flop'. Mas para Portugal, juntar Colin Farrell e Jamie Foxx foi um enorme sucesso: quase 308 mil espectadores e a sexta posição nos mais vistos do ano.
  • Levar as aventuras dos cavaleiros da Távola Redonda ao cinema custou 120 milhões e nos EUA as bilheteiras devolveram... 51,8. Portugal distinguiu-se de muitos outros países e fez do filme um sucesso: quase 294 mil espectadores e a 11ª posição nos mais vistos do ano.
  • Não surpreende ninguém que os filmes de Woody Allen sejam recebidos com relativa indiferença pelos espectadores americanos, mas os números deste filme com Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers em Portugal foram incríveis: mais de 207 mil espectadores. Fechou o TOP 20 dos mais vistos daquele ano.
  • Era o filme de Oliver Stone dedicado aos heróis do 11 de setembro em Nova Iorque, sem a polémica de outros dos seus trabalhos, mas confirmou-se cinco anos após os acontecimentos ainda era muito cedo. Foi um fracasso mundial, mas no nosso país foi o 11º mais visto de 2006, com quase 269 mil bilhetes vendidos.
  • Nos EUA, esta comédia não conseguiu rentabilizar a popularidade de Jennifer Lopez ou o regresso de Jane Fonda como sogra má, mas em Portugal chegou quase aos 233 mil espectadores e entrou no TOP 20 dos mais vistos do ano.
  • Neste controverso filme de Steven Spielberg sobre a operação clandestina de Israel para eliminar os alegados responsáveis pelo ataque terrorista nos Jogos Olímpicos de Munique, Portugal contrariou a tendência mundial, não só dos EUA: foi visto por mais de 242 mil pessoas e ficou em 12º no TOP do ano.
  • Um filme de George Clooney com muitas estrelas que foi um 'flop' em todo o lado. Portugal ainda lhe reservou uma receção simpática em tempo de grande crise de bilheteiras: mais de 150 mil espectadores.
  • Apostar o orçamento de um filme de super-heróis (200 milhões de dólares) numa história medieval não lembra a ninguém, mas aconteceu com esta produção de Ridley Scott. Nos EUA conseguiu chegar aos 100 milhões, o que não deixou de ser um desastre. No resto do mundo correu (ligeiramente) melhor e Portugal destacou-se à grande: 303 mil espectadores.
  • Os americanos rejeitaram completamente esta comédia com Ben Stiller que o juntou outra vez com os realizadores de "Doidos por Mary", mas em Portugal foi o 17º mais visto do ano, com quase  228 mil espectadores.
  • Outro filme realizado por Michael Mann que corre mal nos EUA e depois surpreende no nosso país: esta história de gangsters e polícias que juntou Johnny Depp e Christian Bale chegou quase aos 200 mil espectadores e foi o 19º filme mais visto de 2009.
  • O exemplo de como pode ser arriscado investir uma fortuna (145 milhões) num filme original quando depois não se conseguem as receitas de "Shrek". Nos EUA foi um fracasso que ia dando cabo da DreamWorks Animation, mas em Portugal passou os 200 mil espectadores. É pouco para uma animação, mas considerável para um filme que vinha com fama de 'flop' e principalmente num mercado que estava a atravessar uma grande crise de bilheteiras.
  • O filme deixava a história em aberto, à espera das sequelas, mas foi tão caro que nem o sucesso internacional compensou o 'flop' a sério dos EUA. Portugal contribuiu com as receitas de 217 mil espectadores.
  • Outro filme de Steven Spielberg que passou despercebido aos americanos apesar da presença de Tom Hanks e Catherine Zeta-Jones. No nosso país foi o 10º mais visto do ano, com mais de 311 mil espectadores.
 
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