• SAPO Mag SAPO Mag Início
  • Filmes
    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries
    • Estreias
    • Notícias
  • TV
    • Programação
    • Notícias
  • Música
  • Showbiz
  • Passatempos
  • Óscares
    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Mais Menu
    Menu
    • Filmes
      • Estreias
      • No Cinema
      • Notícias
      • Críticas
      • Todos os Filmes
      • Trailers
      • Especiais
    • Séries
      • Estreias
      • Notícias
    • TV
      • Programação
      • Notícias
    • Música
    • Showbiz
    • Passatempos
    • Óscares
      • Vencedores
      • Notícias
      • História
      • Trailers
    Tópicos
    • Críticas
    • PopCorner
    • Atrás do Palco
    • Estreias de Filmes
    • Estreias de Séries
    • Guia TV
    • Trailers
    Esquema de cores
    No modo automático o site usa o esquema de cores definido no seu sistema operativo
    Siga-nos
    • Instagram
    • Facebook
    • X
  • Pesquisa
  • Críticas
  • PopCorner
  • Atrás do Palco
  • Estreias de Filmes
  • Estreias de Séries
  • Guia TV
  • Trailers
MEO à velocidade máxima de 10Gbps

De Branca de Neve a «Frozen»: 75 anos de clássicos Disney

L.S.
29 nov 2013 00:00
Atualidade
  • cinema.sapo.pt
  • noticias
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
  • "Divertida-Mente 2" é o filme de animação com mais receitas de bilheteira de sempre, segundo a Disney
    L.S. · Atualidade · 25 jul 2024 10:05

    "Divertida-Mente 2" é o filme de animação com mais receitas de bilheteira de sempre, segundo a Disney

  • Mais um recorde: "Divertida-Mente 2" é o maior sucesso de bilheteira da história da Pixar
    L.S. · Atualidade · 10 jul 2024 18:22

    Mais um recorde: "Divertida-Mente 2" é o maior sucesso de bilheteira da história da Pixar

Este artigo tem mais de 11 anos
«Frozen - O Reino do Gelo», que chega agora às salas de cinema, é o mais recente de uma série de filmes de animação de enorme qualidade produzidos na Disney. O SAPO Cinema recorda todos os clássicos do estúdio do Rato Mickey.
  • As duas primeiras longas-metragens 100% em animação por computador da Disney, numa fase de transição em que o objetivo era apanhar o passo aos sucessos da Pixar, da DreamWorks e da Blue Sky. São propostas divertidas e ternurentas mas muito pouco memoráveis, e o estúdio ainda levaria alguns filmes a voltar à sua melhor forma.
  • À época da estreia, foi anunciada como a última longa-metragem do estúdio em desenho animado tradicional, o que não se viria felizmente a confirmar. Apesar de pouco memorável, é ainda uma paródia divertida do western pelo ponto de vista das vacas, mas é mais uma vítima da crise de identidade do estúdio naquela época.
  • Durante algum tempo, foi considerado a longa animada menos boa na história do estúdio, com uma história pouco memorável e movimentos de animação repetidos de filmes anteriores. Mesmo assim, o filme da raposa Robin Hood ainda hoje está na memória afetiva de muitos, pertencendo ao período de transição entre a morte de Walt Disney e o Renascimento de finais dos anos 80.
  • Mais uma vítima da crise de identidade da Disney no processo de transição para a animação por computador, com um projeto inicial muito promissor que acabou por ser refeito para dar origem a um filme sólido e divertido mas não especialmente memorável.
  • Dois dos maiores flops de bilheteira da história da Disney, um e outro em diferentes fases de transição do estúdio para fases melhores. Uma adaptação dos livros de Lloyd Alexander e uma versão scifi da “Ilha do Tesouro”, a espaços empolgantes e visualmente espetaculares, mas que ficaram muito longe dos melhores momentos do estúdio.
  • Dois filmes na transição para o período do renascimento de final dos anos 80, com alguns dos melhores animadores da casa e começarem a ocupar ss suas posições, com “Papuça e Dentuça” a assumir uma estrutura clássica e ternurenta e “Oliver e Seus Companheiros” (1988) já com um lado mais moderno e urbano, até no elenco vocal.
  • O menos interessante dos filmes compostos por várias curtas do pós-Segunda Guerra Mundial, com segmentos de qualidade variável ao som da música, sendo os mais populares o do “Pedro e O Lobo” e o de “Willie, a A Baleia Cantora”.
  • Mais dois filmes de transição para épocas melhores do estúdio, de eras diferentes, ambos elogiados pela qualidade da animação e ambos com um argumento eficaz, mas um e outro ainda longe dos melhores momentos da Disney.
  • Um filme algo esquecido na cinematografia da Disney, visualmente espetacular, com dinossauros digitais sobrepostos a cenários reais, mas com uma história meramente funcional, distante do brilhos dos melhores filmes.
  • As aventuras do casal de ratinhos marcam pontos de viragem positivos para o estúdio, o primeiro a entrada em cena de forma consolidada de uma nova geração de animadores, a segunda a utilização em pleno das ferramentas informáticas, sendo a primeira longa-metragem do estúdio cujos desenhos não foram fotografados e sim digitalizados.  Tudo ao serviço de aventuras divertidas e empolgantes.
  • Uma renovação do mítico “Fantasia”, com novas sequências de musica clássica abrilhantadas por vários estilos de animação, com destaque para o espetacular “Raphsody in Blue”, mas que tem em dois dos segmentos mais fortes precisamente os dois que foram repescados do filme original, feito 60 anos antes.
  • Mais dois filmes compostos de curtas, criados em guerra e no pós-guerra, com muitas sequências verdadeiramente notáveis ao som da música, com destaque para o genial “Aguarela do Brasil” no primeiro, que apresenta ao mundo o Zé Carioca, que regressa com Donald no segundo para “Blame it on the Samba”.
  • Um filme de ficção científica de imaginário delirante, com a primeira personagem aberta e despreocupadamente homossexual das longas de animação Disney, cujo argumento nem sempre está à altura da ambição e que se revelou um insucesso de bilheteira imerecido.
  • Uma tentativa de regresso ao desenho animado clássico por dois dos realizadores mais emblemáticos da casa (John Musker e Ron Clements), a cruzar o conto de fadas com o retrato social da comunidade negra de New Orleans e a substituir o sonho romântico pelo sonho profissional, com grandes qualidades mas longe ainda dos melhores filmes do estúdio.
  • Uma aventura épica no sudeste asiático, com muita atenção ao imaginario local e visualmente espetacular, com um argumento a que falta ainda um golpe de asa que o eleve acima da concorrência.
  • Um dos filmes que confirmou a validade do desenho animado da longa-metragem da Disney a meados dos anos 80, e abriu as portas para o renascimento que se deu alguns anos depois. Esta modesta variação do imaginário de Sherlock Holmes protagonizada por pequenos roedores é enérgica e dinâmica, e começa a levantar o véu sobre o que de muito bom se seguiria.
  • Uma espetacular aventura de ficção científica retro-futurista, com laivos de Julio Verne e grafismo de Mike Mignola, que não teve na estreia a recepção que merecia mas cujo estatuto tem vindo merecidamente a crescer.
  • Duas sequelas de dois enormes sucessos, que ampliam a escala dos filmes originais embora não chamusquem a marca que eles deixaram no imaginário popular. Dois ótimos filmes, que só perdem na comparação com os que os antecederam.
  • Uma versão animada dos primódios da vida do Rei Artur, a culminar com a retirada da espada da bigorna, mas que tem como principal destaque as desvairadas personagens do feiticeiro Merlin e da bruxa Madame Min, com um duelo que ficou na memória de todos.
  • Dois filme encantadores, de épocas diferentes mas com adaptações originais e ternurentas dos livros de A.A. Milne, que se tornariam incontornáveis no imaginário colectivo, o primeiro reunindo três médias-metragens (uma delas oscarizada) e o segundo recuperando para o grande ecrã as delicadas personagens num regresso saudado ao desenho animado tradicional.
  • Duas ótimas versões de clássicos imortais, a história do semi-deus grego Hércules numa versão desvairada com grafismo inspirado no traço de Gerald Scarfe e a saga do homem-macaco criado por Edgar Rice Burroughs numa variação aventurosa e espetacular. Dois sólidos sucessos a que falta apenas um golpse de asa para ascenderem ao panteão dos mlhores do estúdio.
  • Um dos filmes mais desvairados e irreverentes do catálogo animado da Disney, com humor desopilante e inesperado, com uma conturbada história de produção a dar origem a um filme de grande frescura, incompreendido quando estreou mas que gerou um fenómeno de culto com o passar dos anos.
  • Duas heroínas do folclore popular, uma do americano e outra do chinês, que tiveram aqui versões musicais e espetaculares das suas peripécias, que amplificaram a sua história por todo o globo, com “Pocahontas” a tornar-se a primeira longa de animação do estúdio a não encerrar com o final feliz tradicional.
  • Adaptação do díptico de obras-primas de Lewis Carroll, inicialmente mal recebido mas a que os anos vieram fazer justiça. Mesmo não atingindo os cumes da matriz literária, a atmosfera geral de nonsense, a loucura reinante e a qualidade da animação tornaram o filme um pequeno clássico da animação.
  • Duas aventuras modernas e muito populares, a primeira mergulhando no mundo dos video-jogos de arcada e o segundo num universo futurista alternativo, mas contendo lá no fundo todas as características dos melhores filmes da Disney, nomeadamente personagens comoventes e um enorme coração.
  • A primeira longa animada da Disney em Cinemascope deixou no imaginário coletivo a história de amor entre a cadela fina e o cão viralata, com a cena do esparguete a tornar-se uma das mais míticas do cinema e o filme a tornar-se um dos mais populares da década.
  • A adaptação ao grande ecrã da peça imortal de J.M.Barrie fez sonhar muitas gerações e tornou-se um grande clássico da Disney, com a fada Sininho a tornar-se um dos maiores símbolos do estúdio, o Capitão Gancho um dos vilões mais icónicos da casa e o voo sobre Londres uma peça decisiva do imaginário popular.
  • Uma das grandes pérolas mal conhecidas da Disney, uma explosão de cor, música e surrealismo, com Donald a fazer um periplo pela América Latina com Zé Carioca e Panchito, a um ritmo desenfreado, com cruzamento de animação e imagem real, irreverência endiabrada e sequências inesquecíveis.
  • Um dos títulos mais negros e dramáticos da filmografia animada da Disney, um musical poderoso que apesar de suavizar muitos aspectos do romance imortal de Victor Hugo, ainda coloca em cima da mesa temas pouco habituais no desenho animado americano, desde o questionamento da bondade absoluta da igreja a temas como a luxuria ou o preconceito face aos ciganos.
  • Com o mundo da animação norte-americana a transitar do desenho animação para as ferramentas informáticas, “Lilo & Stitch” veio recordar as virtudes do estilo mais clássico, com cenários aguarelados e uma ternurenta história sobre a família que comoveu toda a gente, assente na amizade entre uma menina havaiana e um tresloucado extraterrestre azul.
  • Dois filmes visualmente espantosos, com animação de primeira água e personagens carismáticas, que se tornaram clássicos imediatos da Disney, com as orelhudas canções de Lin-Manuel Miranda a tornarem-se sucessos populares, com natural destaque para o inesperado e gigantesco êxito de “We Don’t Talk About Bruno” no segundo filme.
  • Dois clássicos imortais do estúdio, de grafismo moderno, apurado e estilizado, e banda sonora de tonalidades jazz dos irmãos Sherman, com o primeiro a inaugurar uma técnica que permitia “fotocopiar” os desenhos dos animadores diretamente para os acetatos, e a justificar o visual quase rabiscado, com um direcção artística muito elogiada, e o segundo com uma prestação vocal e musical que antecipava as participação de estrelas nos elencos que se sedimentaria a partir da década de 90.
  • Dois contos de fada tradicionais em versão Disney, um e outro clássicos praticamente imediatos que, embora estreados com 60 anos de distância, recolocaram o estúdio na linha da frente dos enormes sucessos de publico, com animação de altíssima qualidade e uma banda sonora feita de canções inesquecíveis.
  • Uma longa-metragem assente a 100% em animais antropomorfizados, uma raridade no cânone da Disney, que cria um mundo ultra-detalhado, com diferentes espécies de vários tamanhos a conviverem num mesmo espaço, com personagens muito expressivas e reflexões intemporais mas muito atuais sobre o mundo em que hoje vivemos.
  • O filme que relançou a animação Disney para a estratosfera após os anos menos bons que se seguiram à morte de Walt Disney. Foi um regresso aos musicais e aos contos de fadas de estrutura clássica, que assentou as bases do que viria a seguir: temas eternos com protagonistas modernos e socialmente mais evoluídos, animação sofisticada e uma partitura musical de eleição, com Howard Ashman e Alan Menken a receberem Óscar de Melhor Canção e Banda Sonora, uma dupla premiação que se repetiria em vários filmes seguintes.
  • Um dos grandes clássicos da Disney, reinvenção genial do conto de fadas de Perrault ao som das melodias do ballet de Tchaikovsky, com fadas e dragões, e um visual de estarrecer, em ecrã anamórfico e com o grafismo ultra-detalhado e bidimensional de Eyvind Earle a dominar todas as cenas.
  • Uma reinvenção musical e endiabrada de uma das mais famosas histórias das 1001 Noites, com uma banda sonora de eleição e uma quantidade invulgar de personagens memoráveis, encabeçadas pelo Génio da lâmpada que, com um uma figuração inspirada no traço de Al Hirschfeld consegue estar à altura da prestação vocal desvairada de Robin Williams.
  • Um pequeno filme que se transformou um verdadeiro clássico, com diversas sequências icónicas, que fez soltar várias lágrimas e que solidificou na memória popular duas ideias que felizmente fizeram o seu caminho: que os animais têm sentimentos e merecem ser tratados com humanidade, e principalmente que ninguém deve rejeitar quem se desvia dos padrões de normalidade, com a Disney a tornar-se desde cedo e até hoje campeã dos marginais e defensora das igualdades.
  • Um clássico moderno que entrou de rompante no imaginário de uma geração e se tornou rapidamente um inesperado fenómeno cultural, com um conto de fadas tradicional a servir de manto a temas como a relação entre irmãos e a libertação do peso da tradição, abrilhantado por uma banda sonora que ficou na memória de todos.
  • Um sucesso absolutamente esmagador e um dos filmes mais míticos da Disney, esta fábula africana com ressonâncias de Shakespeare apresenta um leque invulgar de personagens memoráveis, animação de primeira água, um elenco vocal inultrapassável e uma banda sonora feita de temas inesquecíveis, tudo ao serviço de uma história poderosa de um jovem traumatizado a reclamar o seu lugar no mundo.
  • Uma das grandes histórias de amor do cinema, com uma qualidade tão superlativa que conseguiu a primeira nomeação de sempre de uma animação ao Óscar de Melhor Filme, e numa época em que só havia cinco nomeados. O clássico conto de fadas foi adornado com uma animação fortíssima, cenas poderosas, personagens inesquecíveis e uma banda sonora marcante, tudo condimentado com uma inversão do habitual pressuposto do príncipe encantado completamente inesperada na época.
  • Um dos filmes que ao longo das décadas mais lágrimas reclamou aos espetadores de todo o mundo, esta versão animada do livro do austríaco Felix Salten é visualmente espantosa, com uma delicadeza, subtileza e expressividade na animação raras vezes igualada. A história da vida de um fauno no seio da natureza, cheia de alegrias e tristezas e ao longo da passagem das estações, permite um retrato ímpar dos ciclos da vida, humana e animal.
  • Um épico colossal, de ambição e escala nunca igualada no domínio da animação, um espectáculo inesquecível que pretendeu dar cartas de nobreza ao desenho animado colocando-o ao serviço de peças de musica clássica, com oito incontornáveis sequências animadas, das mais abstratas às mais figurativas. Um clássico maior do cinema, uma ou outra vez imitado ou homenageado, mas muito longe de alguma vez igualado.
  • Um dos maiores sucessos de toda a história do cinema e um dos filmes mais míticos de sempre, uma aposta praticamente impossível de um estúdio que menos de 10 anos antes assumia a dianteira da animação mundial com uma curta a preto e branco de um ratinho ao volante de um barco a vapor. Em 1937, uma longa-metragem de animação era vista como uma loucura que levaria à ruína da estúdio, afinal foi uma obra-prima que maravilhou e comoveu gerações e abriria as portas a uma tradição que mais de 80 anos depois ainda perdura.
  • O filme mais perfeito da história da Disney, o eterno preferido de animadores de várias gerações. Cena a cena, esta adaptação muito livre do livro de Collodi é inacreditável em técnica e precisão, um festival de cor e fantasia, com uma animação inultrapassável em sequências que vão do puro encanto ao puro terror, deixando no imaginário do estúdio não só o ceu estrelado mas também o tema que lhe serviria doravante de emblema, o oscarizado “When you Wish Upon a Star”.
 
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
 

Veja também

  • "Divertida-Mente 2" é o filme de animação com mais receitas de bilheteira de sempre, segundo a Disney
    L.S. · Atualidade · 25 jul 2024 10:05

    "Divertida-Mente 2" é o filme de animação com mais receitas de bilheteira de sempre, segundo a Disney

  • Mais um recorde: "Divertida-Mente 2" é o maior sucesso de bilheteira da história da Pixar
    L.S. · Atualidade · 10 jul 2024 18:22

    Mais um recorde: "Divertida-Mente 2" é o maior sucesso de bilheteira da história da Pixar

Em destaque

  • Dezenas de personalidades ligadas ao cinema assinam carta aberta sobre assédio após IndieLisboa afastar Ico Costa
    SAPO Mag / Lusa · Atualidade · 10 mai 2025 17:33

    Dezenas de personalidades ligadas ao cinema assinam carta aberta sobre assédio após IndieLisboa afastar Ico Costa

  • Novo Papa Leão XIV e outros cardeais viram o filme "Conclave" como preparação para a reunião a sério
    L.S. · Atualidade · 9 mai 2025 16:21

    Novo Papa Leão XIV e outros cardeais viram o filme "Conclave" como preparação para a reunião a sério

  • Morreu curadora da Bienal de Veneza de Arte Koyo Kouoh
    SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 10 mai 2025 17:25

    Morreu curadora da Bienal de Veneza de Arte Koyo Kouoh

  • Lembra-se de Ted, o ursinho debochado? Série de animação vai juntar atores dos filmes
    L.S. · Séries · 9 mai 2025 17:42

    Lembra-se de Ted, o ursinho debochado? Série de animação vai juntar atores dos filmes

Últimas

  • SAPO Mag / Lusa · Atualidade · 10 mai 2025 17:33

    Dezenas de personalidades ligadas ao cinema assinam carta aberta sobre assédio após IndieLisboa afastar Ico Costa

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 10 mai 2025 17:25

    Morreu curadora da Bienal de Veneza de Arte Koyo Kouoh

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 10 mai 2025 09:18

    Open House propõe olhar renovado a 72 espaços de Lisboa hoje e domingo

  • L.S. · Atualidade · 10 mai 2025 08:00

    Indielisboa 2025 - Filme do dia: "Serpent’s Path"

  • SAPO Mag · Música · 9 mai 2025 18:14

    FNAC Live leva música a Belém com Ana Moura e Dino d’Santiago. A entrada é gratuita

  • L.S. · Séries · 9 mai 2025 17:42

    Lembra-se de Ted, o ursinho debochado? Série de animação vai juntar atores dos filmes

 

Comentários

Entre com a sua conta do Facebook ou registe-se para ver e comentar
  • Música

    Showbiz

    Passatempos

  • Filmes

    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries

    • Estreias
    • Notícias
  • TV

    • Programação
    • Notícias
  • Óscares

    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Instagram
  • Facebook
  • X

      Notificações

      Última hora
      Geral

      Notificações bloqueadas pelo browser

      Veja também

      Relacionados Playlist

      Autoplay