
Tom Cruise recusa ser a "última grande estrela de cinema".
O título tem sido cada vez mais associado ao ator de 62 anos pela forma atrai os espectadores para os cinemas há décadas, o seu empenho na produção em grande escala em Holywood e na sua promoção mundial, e a defesa da experiência de ver filmes no grande ecrã.
"Não quero ser. Acho que existem tantos outros atores talentosos por aí e quero vê-los a arrasar", disse Cruise na entrevista oficial à Entertainment Tonight da antestreia em Nova Iorque no domingo de "Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final".
A jornalista descreveu como "adorável" o facto de, na quinta-feira anterior (15 de maio), Michael B. Jordan ter aparecido de surpresa na antestreia londrina do mesmo filme, "retribuindo" o gesto de Tom Cruise, que a 27 de abril fizera uma rara publicação nas redes sociais não associada à sua saga para mostrar que tinha ido ver o grande sucesso "Pecadores", fazendo muitos elogios ao trabalho do ator e do realizador Ryan Coogler.
"Sou um grande fã dele [Jordan]. Ele e o Coogler, aquele filme, o 'Pecadores', é espantoso", disse Cruise, que, em jeito de brincadeira, disse que queria fazer um filme com o colega.
Cruise também se mostrou entusiasmado com a temporada de verão de Hollywood, apelando subtilmente aos fãs para irem ver agluns filmes nas salas, tal como fez no verão de 2023 com "Indiana Jones e o Marcador do Destino", "Barbie" e "Oppenheimer", os filmes "rivais" do seu "Missão Impossível - Ajuste de Contas: Parte Um".
“Vai ser um grande verão de filmes. Temos a saga 'John Wick' com o Keanu [Reeves] e a Ana [de Armas], o 'Ballerina'. Temos o Brad [Pitt] com o 'F1' [Fórmula Um]. Estou ansioso por ir e que todos tenham um bom verão", concluiu.
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