Não é para todos: após 41 anos de carreira e 36 como estrela de cinema, Tom Cruise conseguiu o seu maior sucesso de bilheteira.

No último fim de semana, "Top Gun: Maverick" ultrapassou a barreira mítica dos mil milhões de dólares de receitas mundiais, uma estreia para o ator e algo que só aconteceu 50 vezes na história do cinema (e em que as receitas dos filmes antigos não são ajustadas à inflação).

Além do valor ter sido alcançado sem a estreia na China e Rússia, 521,7 milhões são do mercado americano, onde o filme se mostra imparável e com poucas quedas de afluência ao fim de cinco semanas de exibição.

O feito foi alcançado num momento ainda muito difícil para os cinemas e após sucessivos adiamentos da estreia durante dois anos por causa da pandemia, em que o estúdio Paramount recusou, alegadamente por exigência da sua estrela, propostas generosas para vender o filme às plataformas de streaming Netflix, Hulu, Apple TV+ ou HBO Max.

Além de "Top Gun: Maverick", a estreia de outros filmes nas últimas semanas, como "Mundo Jurássico: Domínio" e "Elvis", parecem indicar que os cinemas começam a ver a luz ao fundo do túnel.

Na segunda-feira à tarde, Cruise regressou às redes sociais para deixar uma forte e generosa mensagem à indústria e aos espectadores, rapidamente muito partilhada, fiel à estrela de cinema que é: "A todos os filmes em exibição, a todos os estúdios e a todos os exibidores: parabéns. Ao público: obrigado por se aventurarem e nos permitirem entreter-vos. Vemo-nos no cinema".

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