Não é «Avatar», não é «A Guerra das Estrelas», não é «E.T.»: o maior sucesso da história do cinema é «E Tudo o Vento Levou» («Gone With The Wind»), que estreou a 15 de dezembro de 1939.

A sua posição dificilmente será batida: na época, os bilhetes de cinema nos EUA custavam cinco cêntimos e quatro anos após a estreia, tinham sido vendidos 60 milhões, o equivalente a metade da população.

Com sucessivos relançamentos, quando ainda não existia vídeo, as receitas mundiais ajustadas à inflação de «E Tudo o Vento Levou equivalem a 3.3 mil milhões de dólares; «Avatar», de James Cameron, fica a uns distantes 500 milhões.

Graças à evolução tecnológica, aquele que é considerado o clássico dos clássicos, distinguido com 9 Óscares, pode ser visto hoje tão resplandecente como naquela antestreia mundial de dezembro que parou a cidade de Atlanta, na Geórgia.

Protagonizado pela maior estrela masculina do seu tempo, Clark Gable, e por uma atriz britânica desconhecida chamada Vivien Leigh, o filme mostra-os no seu auge, bem como outros atores secundários de um vasto elenco que também conquistaram a imortalidade. O SAPO Cinema revela o que lhes aconteceu a seguir.

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