Que o novo "Halloween" ia ser um grande sucesso de bilheteira já todos sabiam, tanto em Hollywood como os analistas.

Ainda assim, os valores surpreenderam: foram 77,5 milhões de dólares nos primeiros três dias de exibição nos EUA [67,3 milhões de euros].

O recorde da melhor estreia para um filme em outubro pertence a "Venom", que conquistou 80,2 milhões há apenas duas semanas [69,6 milhões de euros].

A grande distância nas preferências dos espectadores ficaram "Assim Nasce Uma Estrela", com 19,3 milhões de dólares [16,7 milhões de euros], seguido precisamente de "Venom", com 18,1 milhões [15,7 milhões de euros], ambos a entrar na terceira semana de exibição.

Sem número à frente do título e considerada a continuação direta do primeiro filme, de 1978, ignorando o que aconteceu em nove sequelas, "Halloween" custou apenas entre 10 e 15 milhões e vai continuar a dominar as salas de cinema precisamente até à celebração da Noite das Bruxas. Em Portugal, a estreia será esta quinta-feira.

Os analistas concordam que a grande razão para o sucesso gigantesco de bilheteira é o regresso de Jamie Lee Curtis ao papel de Laurie Strode, que a tornou a "rainha do terror", e Nick Castle (com James Jude Courtney) como Michael Myers, e o apelo do seu "último confronto".

A própria atriz "gabou-se" dos feitos nas redes sociais: melhor estreia de um filme de terror com uma protagonista feminina, melhor estreia com uma protagonista feminina com mais de 55 anos (Curtis tem 59), segunda melhor estreia de sempre em outubro e melhor estreia de sempre para um filme "Halloween".

"Halloween" foi ainda a segunda melhor estreia de um filme de terror com classificação "R" (de "restricted", classificação que só permite ser visto em sala por maiores de 16 anos acompanhados de adultos), perdendo apenas para os 123 milhões que "It" conseguiu o ano passado.

John Carpenter, lendário realizador do "Halloween" original, que se chamou em Portugal "O Regresso do Mal", assume o papel de produtor-executivo, mas ao contrário do que é habitual, não foi um cargo simbólico: além de dar conselhos nos bastidores, regressou para compor a banda sonora com o filho, Cody Carpenter, e ainda Daniel Davies.

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