Para as redes sociais, não há nada que Chris Pratt possa fazer bem.

O problema mais recente é a lista de filmes que tenciona apresentar pela primeira vez ao filho Jack, com nove anos, que inclui vários destinados a espectadores mais adultos.

Além de uma longa viagem de campismo com o filho no verão, o plano passa por uma maratona dos 10 dos filmes preferidos e que contribuíram para a sua maturidade.

"Vou mostrar-lhe dez filmes. Tenho dez dias, 10 filmes, vai ser o verão da maturidade", revelou recentemente no podcast Smartless.

De géneros diferentes, a lista junta "A Fúria do Herói" (o primeiro "Rambo", de 1982), "Doidos à Solta" (1994), "Presas Brancas" ("White Fang", 1991), "A Grande Aventura de Pee Wee" (1985), "Rudy, os Sonhos Nunca Morrem" (1993), "O Cerco dos Heróis ("Toy Soldiers", 1991), "Amanhecer Violento" ("Red Dawn", 1984), "Força Destruidora" ("Bloodsport", 1988), "O Tigre e o Dragão" (2000) e "Monty Python e o Cálice Sagrado" (1975).

A presença de "Rambo", "Bloodsport" e "Toy Soldiers", filmes com classificação "R" nos EUA, destinados a espectadores com pelo menos 16 anos, gerou polémica e debate nas redes sociais sobre se era apropriado Chris Pratt apresentá-los ao filho por ser tão novo.

Algumas vozes defenderam o seu direito de decidir, mas muitas outras usaram este episódio para voltar a criticá-lo.

Em 2017, Chris Pratt pediu desculpa após uma gaffe que ofendeu pessoas com problemas auditivos por pedir para as pessoas colocassem o áudio e "não se limitassem a ler as legendas" (quando o Instagram deixava os vídeos mudos para que os utilizadores tivessem de aumentar o volume).

Um ano mais tarde, a partilha de um vídeo levou vários fãs expressaram a indignação e deceção com o "ato cruel" de gostar de caçar como divertimento, dizendo que iam deixar de o seguir ou ver os seus filmes.

Posteriormente, o seu alegado conservadorismo político e ligação com uma igreja acusada de ser intolerante com a comunidade LGBTQ fez com que as redes sociais o "elegessem" em 2020 como o "pior Chris" entre os quatro mais famosos em Hollywood (Chris Hemsworth, Chris Pine e Chris Evans), o que levou várias estrelas da Marvel a defendê-lo publicamente.

Foi ainda criticado o seu "casting" numa versão em animação "Super Mario" por não ter origem italiana e já esta semana, o ator revelou que chorou ao ver a reação à sua mensagem de 2021 em que elogiava a sua filha "saudável" com Katherine Schwarzenegger, interpretada como insensível por alguns seguidores e uma crítica à ex-mulher Anna Faris, com quem teve o filho Jack, que nasceu prematuro e tem problemas de saúde.

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