No verão de 2009, "A Ressaca" foi uma pedrada no charco.

A comédia a pressionar os limites do humor sobre uma louca despedida de solteiro em Las Vegas em que o noivo desaparece e os três padrinhos tentam encontrá-lo a tempo de o levar de volta a Los Angeles tornou-se um surpreendente sucesso de bilheteira e uma das mais icónicas da década. Com ela dispararam as carreiras dos talentos envolvidos: Bradley Cooper, Zach Galifianakis, Ed Helms, Justin Bartha e do realizador Todd Phillips.

Sem surpresa, seguiram-se duas sequelas em 2011 e 2013 que formaram uma trilogia e que parecem ter terminado a história. Só que quando se está perante algo que tem grande reconhecimento e muitos fãs, Hollywood mais cedo ou mais tarde coloca sempre a questão de relançar ou continuar.

Num entrevista exclusiva recente aos nossos compatriotas brasileiros do ­­­­­CinePop, Ed Helms refletiu sobre "A Ressaca, parte 4".

"Diria que as hipóteses estão entre 0 e 0", disse no segmento captado durante a CinemaCon em Las Vegas.

A resposta acaba por não surpreender: as sequelas renderam menos dinheiro e não foram tão bem recebidas, tanto pelos fãs como pelos críticos. O consenso era que se limitavam a seguir a fórmula do original, sem o mesmo encanto que fizeram desse um clássico.

O próprio Zach Galifianakis, a grande revelação dos filmes, revelou num podcast que sentia vergonha das continuações e desejava que nunca tivessem sido feitas.

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