O Disney+ tem 164,2 milhões de subscritores, tendo conquistado mais 12,1 milhões no terceiro trimestre de 2022, informou a empresa esta terça-feira.
O sinal é o de que a plataforma de streaming lançada há três anos continua a crescer, mas os seus prejuízos também aumentaram.
O crescimento do número de subscritores é maior do que o esperado por Wall Street e os responsáveis da Disney destacaram que para isso contribuíram o filme “Três Bruxas Loucas 2” e as séries "Ms. Marvel", "Andor" e "She-Hulk: A Advogada".
No entanto, os serviços de streaming do grupo (Disney+, ESPN+ e Hulu) duplicaram os seus prejuízos operacionais num ano, para 1,47 mil milhões de dólares entre julho e setembro.
O Disney+ sozinho não chega, mas quando somados os subscritores dos vários serviços (Disney+ com 164,2 milhões, ESPN+ com 24.3 milhões e Hulu, incluindo Live TV com 47.2 milhões), o grupo aumenta a diferença em relação à Netflix: 235,7 milhões para 223,1.
A faturação da Disney no trimestre foi de 20,1 mil milhões de dólares, abaixo das expectativas do mercado.
O diretor executivo da Disney Bob Chapek deixou a ideia de que os prejuízos de streaming atingiram o topo e que a empresa está agora num "ponto de viragem", a caminho da rentabilidade, prevista para o início do ano fiscal de 2024.
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