Sting foi o grande protagonista do último dia do MEO Marés Vivas, carimbando um dos concertos mais celebrados da edição de 2017 do festival - o público não se vai esquecer tão cedo desta noite.
O festival MEO Marés Vivas, na Praia do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia, termina este domingo com os concertos do britânico Sting e do brasileiro Seu Jorge, que tem apresentado em palco o seu tributo a David Bowie.
Tom Jobim, o criador de "Desafinado" e "Garota de Ipanema", é celebrado hoje, em Lisboa, pelos músicos da Conexão Lusófona, num concerto que assinala os 90 anos do compositor da Bossa Nova e a reabertura da Praça de Campolide.
O DJ britânico fechou na madrugada de sábado para domingo, ao som de big beat, a edição de 2017 do festival que regressou ao Parque das Nações, em Lisboa.
Os Scorpions foram os cabeças de cartaz do segundo dia do MEO Marés Vivas. Amor Electro, Lukas Graham e Expensive Soul também passaram pela Praia do Cabedelo.
Num dia que contou com artistas de vários géneros, o Parque das Nações encheu para se despedir de uma edição algo controversa no que toca a escolhas de cartaz. Deftones, Silva, Foster the People ou Bruno Pernadas foram alguns dos artistas que compuseram a tarde e noite de sábado do festival lisboeta
No terceiro e último dia do Super Bock Super Rock, muitos espectadores deixaram bem evidente qual o principal motivo para rumarem ao Parque das Nações, em Lisboa, envergando t-shirts dos cabeças de cartaz e de outros nomes fortes do rock e metal.
O festival Super Bock Super Rock, cuja 23.ª edição termina hoje, regressa ao Parque das Nações nos dias 19, 20 e 21 de julho de 2018 e está já garantida a presença do português Slow J no palco principal.
Com quase trinta anos de carreira, os norte-americanos Deftones, que atuam hoje no festival Super Bock Super Rock (SBSR), em Lisboa, ainda têm prazer em criar nova música e dar concertos, por já chegarem a várias gerações.
Coube a Bruno Pernadas e à sua banda subir ao Palco EDP para iniciar o último dia do Super Bock Super Rock, num concerto que suscitou muito entusiasmo. A ascensão meteórica tem despertado curiosidade em Portugal, mas acaba por ter réplicas pelo mundo inteiro, como contou o músico em entrevista ao SA
A banda desenhada “Equatoria”, dos espanhóis Rubén Pellejero e Juan Díaz Canales, que é uma nova história protagonizada por Corto Maltese, sairá ainda este ano em Portugal, disse à agência Lusa fonte da editora Arte de Autor.
Mais de 600 obras, de 500 artistas de 35 países vão estar em exposição, a partir de hoje e até setembro, na 19.ª Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira, que homenageia a pintora Paula Rego.
Xutos e Pontapés, Carminho, Tiago Bettencourt e o angolano Matias Damásio, são algumas das presenças deste ano na Fatacil - Feira de Artesanato, Turismo, Comércio e Indústria, entre 18 e 27 de agosto, em Lagoa, no Algarve.
Os Scorpions regressam hoje a Portugal, depois da atuação em Lisboa, em junho de 2016, para tocarem os êxitos e promoverem o seu álbum mais recente, no segundo dia do festival MEO Marés Vivas, em Gaia, que arrancou na sexta-feira.
Os norte-americanos Deftones tocam hoje no Super Bock Super Rock (SBSR), em Lisboa, terceiro e último dia do festival que contará ainda com atuações de Fatboy Slim, Silva e Seu Jorge a revisitar a música de David Bowie.
A atriz Carmen Dolores argumenta, no seu livro de memórias e reflexões, a apresentar na segunda-feira, que não é saudosista, mas não se devem esquecer “os bons momentos” e “as pessoas que já não estão connosco".
A nona edição do festival Todos vai regressar à Colina de Santana, de 8 a 10 de setembro, para ajudar a “viajar pelo mundo sem sair de Lisboa”, desta vez com um programa centrado no convívio.
A cantora Dulce Pontes, que recentemente editou o duplo álbum “Peregrinação”, tem agendado um conjunto de concertos na Europa, com o compositor italiano Ennio Morricone, com o qual colaborou no álbum “Focus”.
Em aposta que ganha não se mexe. Ou pelo menos foi esta a fórmula que o Super Bock Super Rock encontrou para fazer com que o segundo dia, quase todo dedicado ao hip-hop, fosse tão nacional como internacional. Pena que o cabeça de cartaz tenha ficado muito abaixo de um patamar quase sempre elevado...