Os Massive Attack têm uma antiga relação com os palcos portugueses e regressam agora ao mesmo festival onde atuaram em 1996, 2004 e 2014. O grupo embarca numa nova digressão no ano em que já editou o EP "Ritual Spirit" e prevê a edição de outro, antes de lançar um novo álbum, no final de 2016.
Cabe à banda britânica encerrar hoje os concertos no palco do MEO Arena, onde atua também Iggy Pop. Fora o trabalho com os Stooges, Iggy Pop, 68 anos, conta com quase duas dezenas de discos a solo, desde “The Idiot” e “Lust fo life”, ambos de 1977, até “Post Pop Depression”, que editou em março e que contou com a produção e participação de Josh Homme.
Hoje, pelo palco do Meo Arena passam ainda os britânicos Bloc Party, que trazem na bagagem “Hymns”, álbum editado em janeiro deste ano.
Para o palco debaixo da pala do Pavilhão de Portugal estão marcadas as atuações do canadiano Mac DeMarco, da dupla norte-americana Rhye, do brito-ganês Kwabs, do sul-africano Petite Noir e os portugueses Pás de Problème.
No palco Antena 3 atuam os portugueses Capitão Fausto, Glockenwise, Pista e Basset Hounds e no palco Carlsberg os portugueses Trikk e Moullinex e a dupla norte-americana Lion Babe.
Num recinto com capacidade para 20 mil pessoas, além dos concertos, há iniciativas de arte urbana, em parceria com a plataforma de arte contemporânea Underdogs. Na quinta-feira estiveram no festival, segundo a promotora Música no Coração, cerca de 18 mil pessoas.
Este ano, a organização fez ajustes no recinto, com uma nova orientação da entrada do festival e com o alargamento da zona de restauração para o Pontão das Tágides, uma língua de passeio junto ao rio e debaixo da linha do teleférico.
A organização recomenda o uso de transportes públicos, nomeadamente metro e comboio, no acesso ao festival.
Hoje, o céu em Lisboa estará limpo e as temperaturas vão variar entre os 22º e os 37º graus centígrados.
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