Chegou ao fim a 13ª edição do MEO Marés Vivas. Jamie Cullum e The Script foram os homens do leme da última noite.

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Jamie Cullum: uma loucura saudável

Jamie Cullum deu início à reta final do festival da Praia do Cabedelo. O cantor entrou com toda a força em palco e contagiou de imediato o público.

Ninguém conseguiu ficar indiferente à adrenalina que Jamie Cullum trouxe até ao MEO Marés Vivas. A primeira grande onda de loucura chegou com "Don't Stop the Music", um dos covers que popularizou o cantor.

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"High and Dry" dos Radiohead também se fez ouvir no Cabedelo pela voz  de Cullum e dos 30 mil festivaleiros que cantaram no tom certo e com os smartphones bem levantados.

A terminar, Jamie Cullum despediu-se com a promessa que estará sempre disponível para voltar.

The Script: um concerto fofinho

Os The Script foram os responsáveis por fechar a 13ª edição do festival de Vila Nova de Gaia. A banda não fugiu do alinhamento habitual, mas isso não foi problema para os festivaleiros que, mais ou menos emocionados, alinharam nas canções fofinhas.

Temas do último álbum e os singles de sucesso como "For the First Time" foram a banda sonora perfeita para a despedida com sabor a saudade.

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Apesar das canções calmas, o vocalista subiu até à varanda da bancada Caixa e distribuiu selfies e alguns abraços rápidos.

Algumas lágrimas, uns sorrisos, trocas de carinhos e alguns saltos marcaram o concerto fofinho dos The Script que prometeram que em 2016 vão voltar a Portugal.

O MEO Marés Vivas volta para o próximo ano, no mesmo sítio nos dias 14, 15 e 16 de julho. Em setembro deve chegar a primeira novidade.