São declarações que certamente não vão ajudar a melhorar a imagem de Mel Gibson em Hollywood, em declínio da popularidade por causa de várias polémicas ao longo dos anos com declarações sexistas, racistas e antissemitas.

Conhecido conservador e vontate no Partido Republicano, o ator e realizador foi "apanhado" pelo site TMZ num aeroporto de Los Angeles e perguntaram-lhe em quem ia votar nas eleições presidenciais dos EUA a 5 de novembro.

As imagens mostram o vencedor dos Óscares por "Braveheart" a começar por rir e dizer que acha que não é segredo para ninguém qual será o seu sentido de voto.

Quaisquer dúvidas sobre o seu apoio a Donald Trump dissiparam-se a seguir, quando disse que Kamala Harris, a candidata do Partido Democrata, tem o “QI de um poste de cerca”.

O insulto à inteligência ecoa os ataques contra Harris feitos por Trump.

Gibson também diz que "não é bom" se a atual vice-presidente dos EUA ganhar as eleições: "Um histórico miserável, um histórico péssimo e nenhuma política digna de ser mencionada”.

VEJA O VÍDEO NO TMZ.

Os comentários surgem alguns dias após o impacto de uma entrevista de Andrew Garfield onde o ator britânico defendeu a reabilitação de Gibson, que o dirigiu em "O Herói de Hacksaw Ridge" (2016), dizendo que se tinha "curado bastante de uma forma bonita" e "merece fazer filmes. Merece contar histórias porque tem um coração imenso e cheio de compaixão".