Para o Capitólio, “sala dedicada aos ritmos urbanos”, segundo a organizadora Música no Coração, foram hoje confirmadas as atuações do britânico Jelani Blackman, “cujo currículo conta já, nomeadamente, com a presença no último EP dos Gorillaz editado este ano, no tema ‘Meanwhile’”, e dos portugueses Lon3r Johny e T-Rex.

Pelo palco do Tivoli passa o “supergrupo” Bateu Matou, que junta os bateristas Ivo Costa, Quim Albergaria e RIOT, que contará com Pité (MGDRV), Héber Marques (HMB) e Favela Lacroix como convidados.

A editora Cuca Monga “vai tomar conta” do Palácio da Independência, com espetáculos de Atalaia Airlines, B1SHPØ, El Salvador & João Sala e Fernão Biu & Luís Montenegro.

Os rappers Mundo Segundo & Sam The Kid atuam no Coliseu dos Recreios, cujo bar irá acolher DJ sets de Aquário Coletivo, BECO DJs e Ricardo Mariano & Tiago Castro.

A Garagem da Epal “volta a ser palco para novos valores indicados por artistas já com carreiras estabelecidas: RIOT apresenta-nos João Não & Lil Noon e Pimenta Caseira, e Samuel Úria por sua vez recomenda que conheçamos Jónatas Pires e Monday”.

Já a Casa do Alentejo acolhe as atuações dos brasileiros Paulo Novaes e Bia Ferreira, e o Maxime recebe Elas e o Jazz (Marta Hugon, Mariana Norton e Joana Machado), as Rainhas do AutoEngano (Madalena Palmeirim, Zoe Dorey e Natalia Green), Nuno Lanhoso e Carolina Milhanas.

Pela Sala 2 do Cinema São Jorge passam Soluna, IAMKENNIS, Cláudia Pascoal e Lila, e aos nomes já confirmados para a o palco da Estação do Rossio junta-se Beijaflor.

Nesta edição, no Super Bock Bus, que serve os portadores de bilhete do festival, “vai transportar o público ao som de Viva O Samba Lisboa, no primeiro dia, e Jesus The Snake, no segundo”.

Os nomes hoje anunciados juntam-se a outros como Django Django, Black Country, New Road, Miraa May, Leo Meddea, Benny Sings, Acácia Maior e Filipe Karlsson.

Ao todo serão “mais de 50 artistas em mais de dez salas, num movimento que se faz ao ritmo da música e, este ano, com sabor a normalidade”.

Além dos concertos, o cartaz do festival inclui também nesta edição uma série de debates sob o tema “A música de regresso no pós-pandemia”.

A Sala 3 do Cinema São Jorge irá acolher dois painéis por dia, cada um com três convidados, que “serão anunciados brevemente”, e moderados por animadores da rádio SBSR-FM. No primeiro dia fala-se sobre “Mulheres na Música” e “Como não chegar à ribalta. Contexto ou Opção?”, e no segundo dia reflete-se sobre “Rádios de Música na Era Digital. O que muda após a pandemia?” e “Após anos de precariedade, como desenhar um futuro diferente?”.

Os bilhetes para o festival (passe único de dois dias) têm um custo de 45 euros, até 18 de novembro. Nos dias do festival o bilhete passa a custar 50 euros.

A promotora lembra que “o bilhete tem obrigatoriamente de ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada apenas pela organização do Festival no Coliseu dos Recreios, a partir do dia 18 de novembro”.

“Dada a obrigatoriedade de apresentação de Certificado Digital COVID ou teste negativo, recomendamos que se chegue cedo e se prepare desde logo o seu certificado e documento de identificação, uma vez que a sua verificação é mais um passo necessário para a troca do bilhete por pulseira”, salienta a promotora.

A pulseira dará acesso a todas as salas, “até ao limite de lotação”.

O festival irá recorrer novamente aos copos reutilizáveis, que terão um custo de um euro e cujo valor irá reverter “na totalidade” para a União Audiovisual, dando assim “um novo contributo para ajudar os profissionais do setor que vivem ainda momentos difíceis”.

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