"Não me interessa pensar se vou ser recordado ou não. Na verdade, se acordasse amanhã e não houvesse vestígios de mim na internet, ficaria encantado", frisou Bryan Adams à revista Ramp Style, ao ser questionado se gostaria de ser recordado como músico ou fotógrafo.

Na conversa com a publicação, o artista relembrou também uma entrevista que deu a um jornalista brasileiro. "Uma vez dei uma entrevista a um jornalista brasileiro e que me perguntou se sabia por quantos beijos é que sou responsável. Nunca tinha pensado nisso. Ele apostou que devem ser milhões e milhões de beijos. Gostei muito de pensar sobre isso", gracejou.

"Isso para mim já seria bom, porque sem amor não somos nada. Poder dar algum amor a este mundo significa tudo para mim", acrescentou o cantor.

Em entrevista à Ramp Style, o músico de Vancouver admitiu ainda que gostava de ser cineasta.

Bryan Adams atua no Pavilhão Multiusos de Gondomar este sábado, dia 29 de janeiro, e sobe ao palco da Altice Arena, em Lisboa no domingo (30).