Através das redes sociais do movimento, o chamado Festival Abril Agora propõe que “as comemorações do 25 de Abril sejam feitas através dos meios digitais, e não na rua”.

“O Festival Abril Agora cresce da necessidade de marcar o dia de um dos momentos mais importantes da História recente de Portugal, numa altura em que a organização de eventos públicos com presença física está interdita”, pode ler-se no comunicado da organização do evento que inclui ainda a peça de teatro musical "A Memória Não Morre", da Companhia de Teatro do Ribatejo e Tons de Abril, leituras dramatizadas por Linda Rodrigues e Castro Guedes, bem como trabalhos do Artelier e Atelier Ser.