Meryl Streep tem um novo projeto no pequeno ecrã.

A premiada atriz comprometeu-se com a adaptação de "Correções", um aclamado 'best-seller' de Jonathan Franzen, premiada com o National Book Award 2001 e o James Tait Black Memorial Prize 2002.

Por agora, a minissérie da CBS Studios não está ligada a nenhum canal ou plataforma de streaming.

Editado em Portugal pela Dom Quixote, o romance retrata as dinâmicas familiares de um casal idoso e dos seus três filhos adultos, desde meados do século XX até “uma última ceia de Natal” juntos a caminho de um novo milénio.

"Esta é a história dos Lambert, uma família normal: Alfred, um engenheiro reformado à beira do caos mental e físico devido à doença de Parkinson; Enid, a sua mulher, obcecada em reunir em casa os três filhos numa última ceia de Natal; Chip, um ex-professor, despedido por dormir com uma aluna, que tem negócios sujos na Lituânia; Denise, fria e racional chef de um restaurante da moda, ligada sentimentalmente ao seu patrão, e Gary, um banqueiro snobe e paranoico, preso a um casamento de pesadelo", resume a obra.

Esta será a segunda tentativa de adaptar "Correções": a HBO tentou em 2011, filmando um episódio-piloto, com Chris Cooper, Dianne Wiest e Ewan McGregor, acabando por decidir não avançar.

Entre muitos prémios e nomeações, Streep, de 75 anos, ganhou três Óscares e três Emmys. Não é vista no grande ecrã desde o papel secundário como a tia March em "As Mulherzinhas" (2019). Os filmes seguintes, "Let Them All Talk" (2020), "The Prom" (2020) e "Não Olhem Para Cima" (2021) foram lançados por plataformas de streaming.

Desde 2023, destaca-se a participação na série "Homicídios ao Domicílio".