On The Hop

O título já explica a conversa do SAPO On The Hop com Emicida, aquando da sua presença em Portugal para promover o lançamento do novo álbum, "Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa".

A partir desta semana, o SAPO On The Hop dá as boas vindas ao Cinemic, magazine de cinema, comics, videojogos e outras áreas hopping.

A primeira imagem que salta é as saudades que temos de O Bisonte e dos grandes momentos que nos proporcionou. Ainda assim, há motivos para celebrar.

Até podia nem sequer ter sido uma entrada, dado o tamanho da tarde...

O Indie Music Fest foi o centro das atenções em Baltar (Paredes) nos dias 3, 4 e 5 de setembro.

Mais de duas horas e meia de concerto sem pausas, com saltos, espargatas e muito samba.

Picnik, Eketronik, BSS, repeat. A poção mágica foi construída com os melhores ingredientes musicais, as melhores condições de um festival, o melhor e mais diferente local e ainda as medidas mais eco-friendly.

Se sexta a ressaca musical era grande e o sol abrasador complicava a nossa vida, sábado já só tivemos problemas em manter-nos secos.

Paredes de Coura acabou e é hora de fazer contas à vida, desmontar a tenda, arrumar as coisas e voltar a casa. Ainda assim, é impossível esquecer algumas músicas que ficaram no ouvido.

Enquanto o recinto não abre ou o rio está a transbordar de gente, nada como dar um passeiozinho pela zona do campismo e ver a originalidade que ecoa pelas tendas e árvores no Paredes de Coura.

Há músicas que precisam de letras e há letras que nem precisam de músicas. É esta ideia que pode ser passada com o Vozes da Escrita.

"Ou vens já ou ficas!" É o poder da decisão no imediato que faz arrancar e entrar no autocarro e ir para o "relativamente" desconhecido.

O trocadilho Couraíso começou a fazer ainda mais sentido na passada quarta feira.

Às vezes há que parar e topar que, ao fim de cinco dias de Paredes de Coura, há coisas a passar-se aqui que realmente não são normais.

Sim, pode ser redundante o título, mas o Vodafone Paredes de Coura vive-se (de música e muito mais).

O nevoeiro e a chuva não afastaram as crianças do Sol da Caparica.

Do rap ao rock, passando por sons africanos, houve música para todos os gostos no Sol da Caparica.

Lenços vermelhos ao pescoço e t-shirts dos Xutos por todo o Sol da Caparica

O terceiro dia d'O Sol da Caparica chegou com muito vento.

Dois palcos, dois tipos de público.

A mochila faz parte do equipamento essencial do festivaleiro.

Enquanto as equipas de profissionais e voluntários do festival aproveitam para tirar umas fotos de grupo, os festivaleiros aproveitam todas as zonas de sombra para se sentar a conversar.