O grande sucesso do verão é a grande surpresa na lista de nomeações para os melhores filme de 2017, anunciada pelo sindicato dos produtores de cinema nos EUA, um importante indicador na corrida para os Óscares. Em televisão dominam os favoritos habituais, mas existem grandes ausências.
Apesar das gigantescas campanhas de marketing, a saga continua a não conquistar o segundo maior mercado de cinema do mundo. As receitas de "Os Últimos jedi" são consideradas um desastre.
O ator é famoso por interpretar personagens intensas, o que parece ser incompatível com um género de filme que não aparece na sua carreira. Agora, ele confirma que a omissão é mesmo intencional.
O realizador mexicano é um dos alvos de um livro de memórias da atriz Rose McGowan, uma das primeiras mulheres a dar a cara no escândalo de assédio sexual que devasta Hollywood.
Começou por ser considerado o "Citizen Kane" dos maus filmes, depois tornou-se um verdadeiro fenómeno de culto e agora vê a história da sua criação reimaginada por James Franco em “Um Desastre de Artista”, uma das fitas mais elogiadas da atualidade. Mas afinal o que é esse ovni chamado “The Room”?
A Fox Searchlight, a Big Picture Films, a Revista Metropolis e o SAPO Mag têm para oferecer convites duplos para as antestreias em Lisboa e Vila Nova de Gaia.
Como é tradição, o ano arranca com os filmes que podem ser nomeados para os Óscares, mas também surgem logo sequelas e outras grandes apostas. Pelo meio há alguns dramas a tentar furar o domínio dos "blockbusters" americanos.
Nem sempre os filmes corresponderam ao que prometiam os seus cartazes, mas estes estão entre os mais sugestivos que estiveram nas salas de cinema portuguesas.
Dos escândalos sexuais que envolveram Harvey Weistein ou Kevin Spacey aos fracassos de bilheteira de filmes que ensombraram as carreiras de Scarlett Johansson ou Ryan Gosling, são várias as personalidades que se despedem bastante chamuscadas de 2017.
Um ciclo de filmes de arquivo e contemporâneos sobre Macau, revelando olhares sobre o território durante o século XX e após a transição para a administração da China, começa a 07 de janeiro, no Museu do Oriente, em Lisboa.