«Carlos do Carmo encontrou alguém que entende a sua voz na perfeição, ou como diria Sassetti, que o sabe escutar. E este por sua vez – e é o próprio a reconhecê-lo também – encontrou uma voz que se ajusta com requinte às notas que vai extraindo do seu piano.» - Vitor Belanciano, Ípsilon (Público)
«O disco não é fado nem é jazz. É um objeto musical indefinível composto por versões das grandes canções da vida de Carlos do Carmo. A Sassetti coube a tarefa de as distanciar dos originais.» - Alexandra Carita, Actual (Expresso)
«Resulta num objeto precioso, daqueles em que a música se celebra porque sim» - Rui Miguel Abreu, Blitz
«Não há fado jazzístico, nem jazz afadistado. Até porque ambos os músicos recusam rótulos (…) aqui encontram-se duas das mais fortes personalidades musicais portuguesas». - Manuel Halpern, Visão
Os media renderam-se ao disco. Presença em capas de jornais, telejornais, rádios, sites de informação e blogues, traduzem a importância que o disco tem. O público elevou o disco ao estatuto de Ouro. Este é o trajeto de um dos discos mais falados do momento.
Carlos do Carmo e Bernardo Sassetti juntaram-se em estúdio para gravar temas do imaginário popular português, mas também francês e hispânico.
Aos temas intemporais de Fausto, Sérgio Godinho, Jacques Brel, entre outros, juntam-se também dois inéditos, sendo «Retrato» da autoria de Bernardo Sassetti e poema de Mário Cláudio. Os momentos de estúdio foram captados por Aurélio Vasques e o resultado encontra-se disponível na versão CD+DVD mas também pode ser escutado aqui.
O programa «Palcos», da RTP2, transmite o especial resultante desses mesmos momentos esta terça-feira, dia 21 de Dezembro, pelas 00h00.
Videoclip de «Talvez por Acaso»
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