A chegada de «Conan, o Bárbaro» às salas portuguesas serviu de mote a uma celebração que arrancou na antestreia em Lisboa e se prolongou por uma «Festa Bárbara», na discoteca Twins Tejo, onde o SAPO esteve presente.
Ele é o ator que dá corpo à versão de «Conan, o Bárbaro» para o novo milénio. O SAPO Cinema esteve numa conversa exclusiva com Jason Momoa, o homem que tem a difícil tarefa de superar o papel que celebrizou Arnold Schwarzenegger.
A programação final da terceira edição do Douro Film Harvest (DFH), a decorrer de 05 a 11 de setembro, foi apresentada hoje em Vidago e tem em cartaz a antestreia europeia de «Escaping Robert Parker».
Não é uma pessoa. Não é uma instituição. Mas mais português este projeto não podia ser. O filme «O que há de novo no amor?» entra na nossa lista do que de melhor se faz em Portugal.
Com um currículo imenso na publicidade e nos telediscos, o diretor de fotografia André Szankowski deixou toda a gente de queixo caído na sua estreia na longa-metragem para cinema: «Mistérios de Lisboa».
O filme «A Viagem», do realizador Simão Cayatte, foi uma das 16 curtas-metragens a concurso na secção Cinéfondation do festival de Cinema de Cannes. Foi uma das poucas presenças portuguesas na última edição do festival e entra na nossa lista.
Com 22 anos, é um dos jovens atores mais promissores da sua geração, com um vasto currículo teatral, papéis de relevo em cinema e uma estreia para breve na realização.
Os bilhetes para as sessões da Cinemateca Portuguesa, em Lisboa, vão passar a custar três euros, um aumento de 50 cêntimos face ao preço anterior, informa a instituição na sua página oficial na Internet.
Alguns artistas sonham cá dentro com o sucesso lá fora. Sara Barbas foi mesmo à procura dele em Inglaterra e conseguiu um lugar no mundo da animação internacional, com passagem pelo universo de «Wallace e Gromit».
Nunca um português tinha vencido uma Palma de Ouro em Cannes. Foi um jovem, na altura com 25 anos, ainda como estudante de cinema no Conservatório, a arrecadar, em 2009, o galardão no festival de cinema com maior projeção em todo o mundo.
Talvez seja a jovem atriz portuguesa com o currículo mais interessante para a sua idade. Com apenas 24 anos, Catarina Wallenstein já participou em oito longas-metragens várias séries de televisão.
É um dos nomes mais badalados do momento no cinema português. O documentário «José e Pilar» mostrou ao mundo um lado íntimo do casal José Saramago/Pilar Del Rio que muitos não conheciam. E para Miguel, foi muito mais do que um projeto.
O filme «Autobiografia de Nicolae Ceauseascu», documentário do realizador Andrei Ujica sobre os 25 anos de ditadura romena, chega esta semana aos cinemas portugueses.
«Viva Ruiz» é o nome do ciclo que pretende homenagear o realizador chileno Raúl Ruiz, recentemente falecido, e cuja obra-prima é «Mistérios de Lisboa». Entre 25 e 31 de agosto serão exibidos sete filmes do cineasta, no cinema King, em Lisboa.
Os atores fetiche de Raúl Ruiz, nomeadamente Catherine Deneuve, Melvil Poupaud, Michel Piccoli e Chiara Mastroianni, despediram-se do realizador chileno, que morreu na sexta-feira, nas cerimónias fúnebres que hoje decorreram em Paris.
A livraria de viagens que inspirou a popular comédia romântica «Notting Hill» vai fechar ao fim de 32 anos, apesar de se ter transformado numa verdadeira atração turística da capital britânica.
Após Rita Nunes e Júlio Alves, o «Nimas Convida» recebe na sua terceira edição o multifacetado Filipe Melo, com uma amostra do seu trabalho no cinema, na televisão e na banda desenhada.
O secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, lamentou hoje a morte do cineasta chileno Raúl Ruiz, classificando-o «um realizador de exceção que estabeleceu com Portugal uma relação quase umbilical».
Raúl Ruiz, hoje falecido em Paris, era «um homem excecional, de uma qualidade humana invulgar, grande inteligência, com uma vasta cultura e um grande talento», disse o argumentista Carlos Saboga.
«O cinema servia para o Raúl Ruiz descobrir coisas», disse à Lusa o realizador António-Pedro Vasconcelos que afirmou que a morte, hoje em Paris, do cineasta chileno «é uma enorme perda».
«Vou recordar 35 anos de amizade, de um contacto excecional, e um poder de invenção único», disse ao SAPO o produtor Paulo Branco, associado de longa data do realizador Raúl Ruiz, que garantiu ainda prosseguir com o último projeto do cineasta.