Todos os anos mais de 100 milhões de pessoas só nos EUA assistem ao Super Bowl, o jogo da NFL (National Football League), a principal liga de futebol americano dos EUA, que decide o campeão da temporada. É o programa mais visto todos os anos na televisão americana.

Em 2015, New England Patriots e Seattle Seahawks jogaram a final, com a vitória a sorrir aos primeiros, mas quase tão importante como o jogo que disputaram é o estranho fenómeno paralelo no intervalo. Mesmo nos casos em que ficaram disponíveis na Internet antes da emissão oficial na televisão, todos ficam a ver os anúncios, feitos especialmente para a ocasião e pagos a peso de ouro: cerca de 4,5 milhões de dólares por cada 30 segundos.

Os espaços estão sempre cheios, com as marcas, normalmente lideradas pela Budweiser e Chrysler, a gastarem mais de 300 milhões de dólares por segundos por uma exposição que podem representar um aumento explosivo de vendas. Para isso vasta que estejam entre os mais criativos e invulgares no «julgamento» que ocorre logo a seguir nos «media» e redes sociais.

Não espanta por isso que o Super Bowl seja também o território de eleição para os estúdios de cinema apresentarem imagens inéditas dos seus próximos trunfos comerciais.

«Velocidade Furiosa 7» e «Mundo Jurássico», com direito a anúncios de um minuto, foram as grandes apostas, mas spots de 30 segundos foram exibidos de outros títulos. O SAPO Cinema reuniu os mais relevantes.

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