Keanu Reeves já tem 50 anos (nasceu a 2 de setembro de 1964) e apesar da passagem do tempo e dos filmes em que lutou contra essa imagem, o «dude» colou-se-lhe como uma segunda pele por causa de «A Fantástico Aventura de Bill e Ted» (1989), uma comédia vulgar que foi um grande êxito em 1989 sobre dois jovens que vão chumbar no liceu se não passarem na apresentação de História até que lhes aparece um homem vindo do futuro que lhes permite fazer uma viagem no tempo «porreira».

Foi esse o filme, que daria origem a uma sequela em 1991, que lançou a sua carreira, que se iniciou com «Gatonas», de Adrian Lyne, em 1980, e arrancou a sério em 1986, ano em que participou em sete filmes. Está, portanto, na consciência coletiva do público há quase 30 anos, sem que, ainda assim, e caso raro, se saiba muito da sua vida privada, resguardando-a mesmo quando gozava o êxito de «Speed», que o tornou uma grande estrela, e foi alvo de um boato pré-internet de que teria casado com David Geffen, o «mogul» da música.

O SAPO Cinema passa em revista não os seus filmes mais populares, mas aqueles que estão a resistir à passagem do tempo mantendo a sua qualidade. E fica uma curiosidade: todas as atrizes que tiveram a honra (ou azar, conforme as opiniões) de trabalhar com Keanu Reeves mais do que uma vez vieram a ser distinguidas com o Óscar: «Charlize Theron («O Advogado do Diabo» e «Doce Novembro»), Tilda Swinton («Constantine» e «Chupa no Dedo»), Rachel Weisz («Perseguição Diabólica» e «Constantine») e Sandra Bullock («Speed» e «A Casa da Lagoa»).

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